Saturday, December 31, 2005
Thursday, December 29, 2005
"I am here for you time does not matter only you....is it day or night I don't know...all that matters is you..."
(Depeche Mode)
Foi preciso só um final de semana pra que vida tornasse vida novamente e sentisse novamente o sangue pulando dentro de minhas vidas. Um único, simples com cara de 'mais um' final de semana que mudou tudo. Vontade de viver tanto até morrer, vontade de gritar tanto até o ápice da afonia crônica. Perder os sentidos de tanta euforia. Me encontrei de novo, em você. De todos os meus erros, saber que você estava lá me esperando o tempo todo para que pudesse ser meu acerto e me trazer a tona, faz com que eu me dê conta de que até então eu nunca tinha vivido antes de ter você.
Wednesday, December 28, 2005
Explosions in the Sky. Muito bom, muito belo. Me foi perfeitamente recomendado e eu recomendo a você também. "It is at least gentle stuff for when you've been abusing your body and mind for far too long... something I seem to have been doing lately." Ah, eu também...
Tuesday, December 27, 2005
Mas ainda falta o elevador. E se estamos em tempo de fazer resoluções, talvez eu devesse incluir isso aí também. Além de amar muito, porque é melhor errar amando do que não amar. E o que é uma vida sem amor? Pior ainda, sem paixão. Quero muito visitar o Alan em Milão. Eu vou. Não quero me matar de trabalhar. Não irei. Não quero mais destruir a vida de pessoas. Uma foi me suficiente, e traumática. Eu quero preservar, semear e multiplicar o amor que sinto nesse exato momento. Quero mais loucuras moderadas como as do último final de semana onde, entre mortos e feridos todos sobreviveram. Voltar a estudar. Ir a boas festas, ver bons djs (podemos começar em fevereiro com Vince Watson já sabendo que também teremos Laurent Garnier, Plump Djs, Sven Vath, Deep Dish e mais tantos outros). Bom, isso nem precisa ser uma resolução, está mais para 'coloque na agenda e prepare o seu bolso. Enfim. Gostaria de ser mais dócil, menos dura, eu não sou meiga, mas posso ser fofa quando quero. Que eu continue a fazer as loucuras que ninguém pode fazer por mim a não ser eu mesma. Que eu encontre aquela pessoa especial que não vejo há tanto tempo, de forma apropriada. Que a gente se veja mais. Eu quero me dedicar mais aos mesmos amigos. Fazer a prova no Cervantes. Estudar, trabalhar, beber, pirar, dançar. 1000 vezes Maresias, Ilha Bela. Quero ir para California. Vou ser feliz e fazer a Bruna ainda mais. Está aí, uns 10% de minhas resoluções para 2006.
Sunday, December 25, 2005
Um carrinho apertado, um cine clube, uma cobertura, um banheiro de bar, uma escada de incêndio, uma praça pública, um estacionamento de hipermercado. Na vertical, horizontal, diagonal: todos os ângulos, catetos e hipotenusas. A ocasião fez o ladrão. Thieves like Us.
Friday, December 16, 2005
Você é meu caminho
Meu vinho, meu vício
Desde o início estava você
Meu bálsamo benigno
Meu signo, meu guru
Porto seguro
Onde eu voltei
Meu mar e minha mãe
Meu medo e meu champagne
Visão do espaço sideral
Onde o que eu sou se afoga
Meu fumo e minha yoga
Você é minha droga
Paixão e carnaval
Meu zen, meu bem, meu mal
'caetaneei'... :)
Meu vinho, meu vício
Desde o início estava você
Meu bálsamo benigno
Meu signo, meu guru
Porto seguro
Onde eu voltei
Meu mar e minha mãe
Meu medo e meu champagne
Visão do espaço sideral
Onde o que eu sou se afoga
Meu fumo e minha yoga
Você é minha droga
Paixão e carnaval
Meu zen, meu bem, meu mal
'caetaneei'... :)
Wednesday, December 14, 2005
[Parei e o carro hoje de manhã no estacionamento aqui do trabalho e vi no jardim mamãe passarinho alimentando bebê passarinho. Quase chorei. Ah, a maternidade...]
Tuesday, December 13, 2005
"9 Songs
dir: Michal Winterbottom
Eu acho que as provas de amor eestão nos detalhes.
Na noite do dia dos namorados e por coincidência noite de comemoração de 1 ano de namoro, teve também por coincidência a pré-estréia do por mim esperadíssimo 9 Canções, do meu herói Michal Winterbottom.
O filme vem sendo há muito amado e odiado aos borbotões pela net, por causa do sexo explicíto, por causa dos shows de rock, por causa dos não-atores.
E eu amei o filme por tudo isso, pelos memso motivos que fazem tantos o odiarem.
A cultura pop é foda, qualquer coisa é motivo pra detoná-la.
Mas renegá-la é a pior coisa que se pode fazer.
O mundo é pop, o mundo não é erudito, não é pós-moderno chato, não é brega.
O mundo é pop.
E não aceitá-lo assim só deixa a vida (e o mundo) mais difícil e mais chato e mais complicado e mais sem graça e mais besta.
O filme é demais: uma história de amor que começa num show do Black Rebel Motorcycle Club, vai pra casa onde o casal trepa muito e onde vemos detalhes genitais há muito não vistos com tanta crueza e beleza numa telona de cinema )sem contar os pornôs do centrão).
Ela é linda, gostosa, magra, excitada.
Ele é mais baixinho que ela, interessante, com pauzão e adora chupar a buceta dela.
Depois de um show do Von Bondies, eles voltam pra casa e trepam mais ainda.
Depois do show do melancólico Elbow, ela chora.
Depois dos lindos Dandy Wharols, ele a prende na cama.
Depois do Primal Scream, ela o prende na cama.
Num puteiro onde uma gostosona tatuado fica se esfregando nela, rola Goldfrap e a gente quase chora de tesão.
Numa noite linda de comemoração eles vão assistir um concerto do genial Michael Nyman e daí a gente chora de verdade.
E tem ainda ao vivo Super Furry Animals, Franz Ferdinand.
O que interessa aqui é o velho e bom sex, drugs and rock’n’roll, trilogia que o filme se baseia.
O sexo é ótimo, feito com tesão mesmo, e na urgência da câmera digital, mostrado sem pudor e com a pulsação linda de uma gozada na barriga depois de uma chupada com gosto.
Chorar depois do show do Franz Ferdinand.
Cheirar antes de assitir Michael Nyman.
Ficar triste quando avisado da separação.
Trabalhar no Ártico estudando o gelo e viver a vida com o maior calor possível.
E no fim assistir sozinho outro show do Black Rebel e ouvir que “ela foi embora e me deixou de coração partido”.
Alegre, tesão, triste e lindo.
Ah, a prova de amor.
Numa noite tão importante como essa, dia dos anmorados, 1 ano de namoro, seria óbvia a predileção por um jantar ou sexo direto.
Mas não, não fui sozinho ao cinema.
E o filme fez um efeito maravilhoso em ambas as partes.
Amei mais ainda.
Amo mais ainda."
dir: Michal Winterbottom
Eu acho que as provas de amor eestão nos detalhes.
Na noite do dia dos namorados e por coincidência noite de comemoração de 1 ano de namoro, teve também por coincidência a pré-estréia do por mim esperadíssimo 9 Canções, do meu herói Michal Winterbottom.
O filme vem sendo há muito amado e odiado aos borbotões pela net, por causa do sexo explicíto, por causa dos shows de rock, por causa dos não-atores.
E eu amei o filme por tudo isso, pelos memso motivos que fazem tantos o odiarem.
A cultura pop é foda, qualquer coisa é motivo pra detoná-la.
Mas renegá-la é a pior coisa que se pode fazer.
O mundo é pop, o mundo não é erudito, não é pós-moderno chato, não é brega.
O mundo é pop.
E não aceitá-lo assim só deixa a vida (e o mundo) mais difícil e mais chato e mais complicado e mais sem graça e mais besta.
O filme é demais: uma história de amor que começa num show do Black Rebel Motorcycle Club, vai pra casa onde o casal trepa muito e onde vemos detalhes genitais há muito não vistos com tanta crueza e beleza numa telona de cinema )sem contar os pornôs do centrão).
Ela é linda, gostosa, magra, excitada.
Ele é mais baixinho que ela, interessante, com pauzão e adora chupar a buceta dela.
Depois de um show do Von Bondies, eles voltam pra casa e trepam mais ainda.
Depois do show do melancólico Elbow, ela chora.
Depois dos lindos Dandy Wharols, ele a prende na cama.
Depois do Primal Scream, ela o prende na cama.
Num puteiro onde uma gostosona tatuado fica se esfregando nela, rola Goldfrap e a gente quase chora de tesão.
Numa noite linda de comemoração eles vão assistir um concerto do genial Michael Nyman e daí a gente chora de verdade.
E tem ainda ao vivo Super Furry Animals, Franz Ferdinand.
O que interessa aqui é o velho e bom sex, drugs and rock’n’roll, trilogia que o filme se baseia.
O sexo é ótimo, feito com tesão mesmo, e na urgência da câmera digital, mostrado sem pudor e com a pulsação linda de uma gozada na barriga depois de uma chupada com gosto.
Chorar depois do show do Franz Ferdinand.
Cheirar antes de assitir Michael Nyman.
Ficar triste quando avisado da separação.
Trabalhar no Ártico estudando o gelo e viver a vida com o maior calor possível.
E no fim assistir sozinho outro show do Black Rebel e ouvir que “ela foi embora e me deixou de coração partido”.
Alegre, tesão, triste e lindo.
Ah, a prova de amor.
Numa noite tão importante como essa, dia dos anmorados, 1 ano de namoro, seria óbvia a predileção por um jantar ou sexo direto.
Mas não, não fui sozinho ao cinema.
E o filme fez um efeito maravilhoso em ambas as partes.
Amei mais ainda.
Amo mais ainda."
Resenha por Fabilipo.
Sabe, não sei se gostei do filme porque é só sexo ou porque é só música e sexo, dois ingredientes tão apreciados pela Ginger. Talvez eu tenha gostado mesmo porque eu já me apaixonei primeiro pelo gosto musical de uma pessoa que morava a muitas milhas para depois me apaixonar pela pessoa em si e todo o conteúdo que vinha com ela. E não seria muita pretensão comparar a minha, a nossa estória, com a de 9 Songs porque há de verdade muitas similaridades. Gosto de lembrar quando recebi minha cópia pirata do filme por correio, no idioma espanhol. Gosto de lembrar que tava frio e eu ainda estava cama e vi o filme todinho do meu laptop. Gosto de lembrar que eu lembrei de você e de nós dois enquanto assistia. E ao contrário de muita gente que faz promessa para ser quebrada, eu prometi a mim mesma que não irei lamentar mais por tudo o que não foi possível a gente ter mas sim, ser feliz e me contentar com o que a gente teve e viveu. Speak my language.
Monday, December 12, 2005
professional distortion
I have to smile
I have to show
I have to be nice all the time
I have to say hello baby
I have to wake up every day
I have to smile
I have to show
I have to be nice all the time
I have to say hello baby
I have to wake up every day
Considerando que eu acho rídiculo quem escreve kkkkk ou huahuahuahua para 'demonstrar' quando está rindo (na boa, não acho humanamente possível que alguém seja capaz de rir desse jeito), o que dizer então dos 'tipos' da Argentina e do México, como os quais falo todos os dias através da ferramenta de conversação mais tosca ever - jabber - que usam jajajajajaja ou jejejejejeje?
Tuesday, December 06, 2005
Monday, December 05, 2005
Pronto, meus cinco minutos de revolta se foram, já nem me lembro mais o que me aborreceu. De volta ao normal. Normal? Pode ser, dentro do 'meu contexto' de normalidade. Os finais de semanas já começam a dar mostras de como eram antes de toda essa novidade e isso em grande parte é responsável pelo módulo bom humor acionado. Eu não dei a mínima enquanto encarava um trânsito as 08h00 no Rodoanel, eu não me importei que era segunda feira porque as perspectivas pareciam todas belas se olhadas de longe. Ah, fodam-se as perspectivas de e para qualquer coisa. Viva o imediatismo. Viva a felicidade barata, instântanea, simples e as vezes tímida. Viva. Ainda que dure alguns ridículos segundos. Não quero planos, expectativas e similares. Eu quero tudo como é agora, sem tirar nem por com toda a dor, preço e satisfação, assim proporcionalmente.
Friday, December 02, 2005
One must have a good memory to be able to keep the promises one makes.
(Friedrich Nietzsche)
(Friedrich Nietzsche)
Oh, é mesmo? Ah vá se foder.
Thursday, December 01, 2005
Sobre o Claro antes tarde do que nunca. Eu queria mais ver Sonic Youth do que qualquer outra atração. E, por mais que NIN tenha sido muito legal, sonora e visualmente, pra mim ficou sendo uma boa apresentação, de uma banda que eu queria ver mas poderia tranquilamente passar sem. O povo se acabou e eu só gostei. O povo urrava e eu só olhava. Fez um belo setlist, mas para quem, como eu queria muito ver o Sonic Youth, era estranho ter o NIN na sequência. A gente vê a Kim Gordon, já acabada, com aquela voz, todo um lance experimental, introspectivo, quase inatingível. Amo tanto o Sonic Youth, que se eu disse que gostei do NIN foi só porque eles vieram depois de SY e eu ainda me encontrava em êxtase retardado ou prolongado. Eu teria gostado até de Good Charlotte. Ah, não, agora estou exagerando.
Say it
Don't spray it
Spirit desire (face me)
Spirit desire (don't displace me)
Spirit desire
We will fall
Miss me
Don't dismiss me
Spirit desire
O que a força de vontade (ou a falta dela) não é capaz de fazer com as coisas e com as pessoas, hein? Mais impressionante ainda - e assustador - é sacar o que tempo faz com as mesmas coisas e pessoas. É implácavel. Faz pensar que o tempo acaba com tudo mesmo. Inexorável em todas as categorias para tudo e para todos.
Sunday, November 27, 2005
set do NIN ontem: Wish - Sin - The Line Begins to Blur - March of Pigs - Terrible Lie - The Trial/The Wretched - Closer - Burn - With Teeth - Only - Suck" - Hurt - The Hand - Starfuckers Inc - Head Like a Hole. em uma palavra: afeee!
Sunday, November 20, 2005
Saturday, November 19, 2005
good morning
I need sugar I need a little water of sugar I get thoughts about youand the night wants me like a little lost child locked in the safe place looking out the window the dark move fast pass the window the dark on the other side of the locked door ***click*** my thumbs on a Tetris key ring moving in brillant timing you pick up the phone and i'm imagining it out ***click*** tiny wires in her ears sliding through the city tiny wires in her ears sliding through the city ***click*** (...)
I need sugar I need a little water of sugar I get thoughts about youand the night wants me like a little lost child locked in the safe place looking out the window the dark move fast pass the window the dark on the other side of the locked door ***click*** my thumbs on a Tetris key ring moving in brillant timing you pick up the phone and i'm imagining it out ***click*** tiny wires in her ears sliding through the city tiny wires in her ears sliding through the city ***click*** (...)
(Jumbo - Underworld)
Tuesday, November 15, 2005
Ô, você me deve trinta e cinco reais. Valeu pela tardezinha agradável com direito à confissões. Sempre fica faltando um monte de assunto ou é impressão minha? Ah, e os cds... vou ouví-los amanhã. Valeu, valeu e valeu.
...
Olha, eu estou tão feliz. Os motivos? São tão alheios quanto distantes. Tesão é viver 'por e para' alguma coisa.
...
É mesmo? Só que eu tenho uma camiseta que diz o seguinte: Nunca diga nunca. Contradições do cotidiano...
Eu tava passando tão mal - mal mesmo - caindo pelas tabelas, virando os olhos, querendo vomitar e não dizia nada, absolutamente nada. Quanta resignação... só porque o velho era solícito, cheio da boa intenção eu fiquei sem graça de falar 'que porra de cheiro de merda é esse no seu lindo carro importado?' Logo eu, que não passo vontade na hora de dizer o que quero, não importando onde ou para quem. Muita aflição e muito trauma daquele trecho Alphaville-Morumbi. Era como se nunca mais eu fosse chegar onde queria. Chequei em casa com cor de papel e fui direto pra cama, deitei com cuidado porque dentro de mim, tudo estava onde não deveria estar. Era assim que eu me sentia. Não me mexi, fechei os olhos e tinha medo de respirar. Melhorei. Hoje, eu odeio aquele velho e seu lindo carro importado com aquele cheiro de 'puta que pariu não sei do que se trata mas fede pra caralho'. Nunca mais!
Saturday, November 12, 2005
Sunday, November 06, 2005
Wednesday, November 02, 2005
"Love is all a matter of timing. It's no good meeting the right person too soon or too late. If I'd live in another time or place... ...my story might have had a very different ending."
Ele era um escritor que queria pesquisar sobre o futuro, mesmo que aquilo que procura, na verdade, tenha se perdido no passado. Um misterioso trem transporta-o a 2046. Todos os passageiros desse trem têm a mesma intenção – recuperar a memória perdida. Dizia-se que em 2046 tudo permanecia intocado. Porém ninguém tinha certeza se isso era verdade, pois jamais alguém havia voltado dali, exceto uma pessoa que escolheu sair e mudar. O escritor tem sua chance ao procurar a pista de três mulheres que mudaram sua vida. E 2046 é um ano do calendário, mas também o número de um quarto de hotel, onde amantes se encontram. Fonte: 29a Mostra BR de Cinema.
Tuesday, November 01, 2005
Quando me deito para dormir, duas músicas ficam tocando na minha cabeça, em loop. Sonho com elas desde a semana passada. No domingo, acordei e fui procurar a letra das ditas cujas na internet para ver se continham uma 'mensagem subliminar'. Nem. Pelo jeito, minhas esquisitices permanecem inalteradas.
Monday, October 31, 2005
O meu toque de recolher foi necessário, foi preciso só que as vezes é até voluntário. Acho um saco todo mundo conhecer todo mundo, todas as caras serem tarimbadas. A novidade não existe mais, então sair e manter-se incógnito, tornou-se impossível. Até em meus sonhos essa realidade sem graça e óbvia deu as caras. Que boçalidade dar-se ao trabalho de se passar despercebida no próprio sonho. Queria mesmo era fumar uns cigarros, comer um chocolatinho, beber uma coca-cola, uma cerveja, uma água com gás, sei lá, beijar escandalosamente como se fôssemos uns invisíveis, que já fomos. Naturalmente penso em você, e no quanto é sufocante viver num mundo tão pequeno e tão distante ao mesmo tempo.
Já disse antes o quanto adoro Rubem Fonseca. Por isso eu tava louca pela estréia de Mandrake na HBO. Vi, gostei. Não curto o Marcos Palmeira, mas também não me ocorre outro que se encaixaria no papel. Só que eu amo o Daniel Dantas, desde muito tempo, desde sempre. E achei a Suzana Alves, aka Tiazinha, 'boa' no papel. Vale a pena.
Thursday, October 27, 2005
I just want to turn you down
I just want to turn you around
Oh, you ain't got nothin' I want, but...
I want it all
I just can't figure out...
Nothin'
I just want to turn you around
Oh, you ain't got nothin' I want, but...
I want it all
I just can't figure out...
Nothin'
Eu adorei ver o Strokes, ainda que o som tava uma bela duma merda de tão baixo. Amei mesmo assim. Coisa fã, e você sabe, fã é uma bosta mesmo. Foi exatamente como B. disse que seria pretty much like their album. Yeah, yeah, yeah. Quando tocou Trying your Luck, eu pensei alto 'pode acabar o show agora'. As músicas fáceis e divertidas do Is this It foram todas tocadas. Foi uma noite bem legal, porque, depois de tanto tempo eu poder sair assim sozinha me deu uma sensação besta de felicidade e liberdade. Uma quase adolescente. tim-tim com a Re, com a Grasi e com a Marina, fumei quase um maço de Camel (é trassssh!), gritei, tietei, pulei, dei risada. Cheguei rouca em casa, as 3h00. Querendo mais. Pode?
Monday, October 24, 2005
Friday, October 21, 2005
Wednesday, October 19, 2005
cigarros, cigarros, cigarros. Que falta um cigarro me faz. Ai que vontade de fumar um cigarro e encher a cara. Pronto, falei.
:D
Tuesday, October 18, 2005
Drão o amor da gente é como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar plantar nalgum lugar
Ressuscitar no chão nossa semeadura
Quem poderá fazer aquele amor morrer!
Nossa caminhadura
Dura caminhada pela estrada escura
Drão não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão, estende-se, infinito
Imenso monolito, nossa arquitetura
Quem poderá fazer aquele amor morrer!
Nossa caminha dura
Cama de tatame pela vida afora
Drão os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão, não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer aquele amor morrer
Se o amor é como um grão!
Morrenasce, trigo, vive morre, pão
Drão
(Drão, Gilberto Gil)
Linda!
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar plantar nalgum lugar
Ressuscitar no chão nossa semeadura
Quem poderá fazer aquele amor morrer!
Nossa caminhadura
Dura caminhada pela estrada escura
Drão não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão, estende-se, infinito
Imenso monolito, nossa arquitetura
Quem poderá fazer aquele amor morrer!
Nossa caminha dura
Cama de tatame pela vida afora
Drão os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão, não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer aquele amor morrer
Se o amor é como um grão!
Morrenasce, trigo, vive morre, pão
Drão
(Drão, Gilberto Gil)
Linda!
Sunday, October 16, 2005
You ever love someone so much you thought your
little heart was gonna break in two? I didn't think so. You ever tried with all
your heart and soul to get you lover back to you? I wanna hope so. You ever pray
with all your heart and soul just to watch him walk away? You ever toss and turn
your lying awake and thinking about the one you love? I don't think so. You ever
close your eyes your making believe your holding the one your dreaming of? Well
if you say so. It hurts so bad when you finally know just how low, low, low, low,
low, he'll go. bad thing, bad, thing.
Friday, October 14, 2005
Eram mais ou menos 9h30 quando notei que o Paulinho apitava 'eu vi'. Quis saber o que ele viu pra mostrar-se assim, impressionado. Ele queria que outros vissem o que ele viu. Queria chamar atenção, exibir-se. Queria que vissem o que ele viu e o deixou tão embasbacado. 'Surreal, surreal' - ele disse. Ao que tudo indica, essa sim deve ter sido *a* festa do ano. Só se fala de ontem, da noite histórica em que Adam Beyer, Marco Bailey e Richie Hawtin fizeram a alegria de uns privilegiados, informados e sortudos no clube D-Edge. Afinal nada foi programado. Era preciso estar no lugar certo na hora certa. Todo mundo ligando pra todo mundo. Parece até um filme que eu vi. Isso é o que eu chamo de presentaço. Priceless.
Ouça mas não assista.
"Things don't have to be extraordinary to be beautiful, Even the ordinary can be beautiful."
1. Maybe Tomorrow - Stereophonics
2. Everybody Is Someone - Lifehouse (exclusive)
3. A Movie Script Ending - Death Cab for Cutie (acoustic version)
4. How to Be Dead - Snow Patrol
5. Lover's Spit - Broken Social Scene
6. Retour A Vega - The Stills
7. Flowers in December - Mazzy Star
8. When the Day is Gone - The Legends
9. When I Goosestep - The Shins (rare non album track)
10. Light Switch - Jaime Wyatt
11. These Days - Mates of State
12. All I Do - +/-
13. We All Have a Map of the Piano - Mum
14. Against All Odds - Postal Service (rare non album track)
15. Strange and Beautiful - Aqualung
16. I Know You Are But What Am I? - Mogwai
17. The Scientist - Johnette Napolitano & Danny Lohner (exclusive)
Um bela seleção, não? Belíssima. É trilha sonora do Wicker Park, porcamente traduzido como Paixão a Flor da Pele (argh!). Eu dormi. O filme é de doer, ruim mesmo e mostra que Josh Hartnett não é bonito mesmo mas em compensação o Matthew Lillard, que eu adoro, continua ótimo. O final é bonitinho, ao som de The Scientist do Coldplay. Como ele diria, this music breaks my heart. E o meu também.
"Things don't have to be extraordinary to be beautiful, Even the ordinary can be beautiful."
1. Maybe Tomorrow - Stereophonics
2. Everybody Is Someone - Lifehouse (exclusive)
3. A Movie Script Ending - Death Cab for Cutie (acoustic version)
4. How to Be Dead - Snow Patrol
5. Lover's Spit - Broken Social Scene
6. Retour A Vega - The Stills
7. Flowers in December - Mazzy Star
8. When the Day is Gone - The Legends
9. When I Goosestep - The Shins (rare non album track)
10. Light Switch - Jaime Wyatt
11. These Days - Mates of State
12. All I Do - +/-
13. We All Have a Map of the Piano - Mum
14. Against All Odds - Postal Service (rare non album track)
15. Strange and Beautiful - Aqualung
16. I Know You Are But What Am I? - Mogwai
17. The Scientist - Johnette Napolitano & Danny Lohner (exclusive)
Um bela seleção, não? Belíssima. É trilha sonora do Wicker Park, porcamente traduzido como Paixão a Flor da Pele (argh!). Eu dormi. O filme é de doer, ruim mesmo e mostra que Josh Hartnett não é bonito mesmo mas em compensação o Matthew Lillard, que eu adoro, continua ótimo. O final é bonitinho, ao som de The Scientist do Coldplay. Como ele diria, this music breaks my heart. E o meu também.
Tuesday, October 11, 2005
Do que eu gostava mesmo, além da coisa toda em si, era do cheiro que eu sentia quando eu ia beijar sua boca. Por muito tempo, mesmo sem te ver eu poderia sentir o cheiro quando e o quanto quisesse de tão verdadeiramente impregnado que você estava em mim, completamente. Hoje, já não consigo mais evocá-lo, por mais que me esforce, por mais que eu tente e me concentre, ele já não está mais em mim. Você já não está mais em mim. Deve ser por isso que venho me sentindo metade há tanto tempo. Talvez, somente quando nossas bocas se colarem de novo eu serei inteira outra vez.
Saturday, October 08, 2005
Ranzinza: Sei que você não vai poder me responder - você SEMPRE está ocupada nesse seu MSN - mas eu TENHO que falar.
Ginger: Fala bem. Voltei a trabalhar hoje.
Ranzinza: Deixa eu terminar, maleta... Acho que o sentimento que você mais expressou em relação à minha humilde pessoa é o "ódio" (entre aspas mesmo). Claro que é o tipo de ódio mais lisongeiro que há, e eu adoro que você me odeie desse jeito... O fato é que, agora - aliás, ultimamente - quem está merecendo meu ódio é você...
Ginger: Ah benzinho... por que?
Ranzinza: Te odeio pq você ficou muito tempo sem escrever e te odeio mais ainda porque voltou a escrever e como nos velhos tempos...
Ginger: Ah... eu gosto desse ódio entao... tim-tim. Vem logo pra SP, vem! Vamos tomar umas!
Ranzinza: Te odeio pq você se conserva como uma pérola para poucos por preguiça!!! Você devia estar escrevendo uma penca de livros estilosos que matade da crítia ia odiar e a outra metade (a mais legal) ia ADORAR... Aqueles livros em que todo mundo ia perguntar o quanto há de autobiográfico e você ia dar aquele sorrizinho sacana falando "quem vai saber"??? Detesto isso...detesto ver que a pessoa que mais me elogia pelo que eu escrevo é TÃO MELHOR que eu e escreve tão menos que eu...e olha que eu não tenho escrito nada...
Ginger: E eu? Que adoro o seu jeito de escrever até no messenger, sabia? Te odeio (mais).
Ranzinza: E pra piorar essa raiva, ainda começa a tocar Half A Person aqui no Winamp... PQP!!!! Até a sindrome de Alta Fidelidade me faz te odiar!!!!
Ginger : rs... nao começa com a síndrome. Ah...você falou primeiro...
Ranzinza: Eu sei...Merda...vontade de te trancar a pão, água e música boa até você terminar de escrever 300 páginas...
Ginger: Não tenho talento. As vezes sai uma coisinha assim que você gosta, mas que nao é unânime. Agora fica aí quieto pois eu não dou conta de conversar com você e meu inbox tá bombando, já já a gente fala mais.
Ranzinza: Vai, operária padrão. Mas vc TEM TALENTO SIM, ridícula...mais que os Brett Elis da vida...
Ginger: Fala bem. Voltei a trabalhar hoje.
Ranzinza: Deixa eu terminar, maleta... Acho que o sentimento que você mais expressou em relação à minha humilde pessoa é o "ódio" (entre aspas mesmo). Claro que é o tipo de ódio mais lisongeiro que há, e eu adoro que você me odeie desse jeito... O fato é que, agora - aliás, ultimamente - quem está merecendo meu ódio é você...
Ginger: Ah benzinho... por que?
Ranzinza: Te odeio pq você ficou muito tempo sem escrever e te odeio mais ainda porque voltou a escrever e como nos velhos tempos...
Ginger: Ah... eu gosto desse ódio entao... tim-tim. Vem logo pra SP, vem! Vamos tomar umas!
Ranzinza: Te odeio pq você se conserva como uma pérola para poucos por preguiça!!! Você devia estar escrevendo uma penca de livros estilosos que matade da crítia ia odiar e a outra metade (a mais legal) ia ADORAR... Aqueles livros em que todo mundo ia perguntar o quanto há de autobiográfico e você ia dar aquele sorrizinho sacana falando "quem vai saber"??? Detesto isso...detesto ver que a pessoa que mais me elogia pelo que eu escrevo é TÃO MELHOR que eu e escreve tão menos que eu...e olha que eu não tenho escrito nada...
Ginger: E eu? Que adoro o seu jeito de escrever até no messenger, sabia? Te odeio (mais).
Ranzinza: E pra piorar essa raiva, ainda começa a tocar Half A Person aqui no Winamp... PQP!!!! Até a sindrome de Alta Fidelidade me faz te odiar!!!!
Ginger : rs... nao começa com a síndrome. Ah...você falou primeiro...
Ranzinza: Eu sei...Merda...vontade de te trancar a pão, água e música boa até você terminar de escrever 300 páginas...
Ginger: Não tenho talento. As vezes sai uma coisinha assim que você gosta, mas que nao é unânime. Agora fica aí quieto pois eu não dou conta de conversar com você e meu inbox tá bombando, já já a gente fala mais.
Ranzinza: Vai, operária padrão. Mas vc TEM TALENTO SIM, ridícula...mais que os Brett Elis da vida...
***
Eu e o James, conversando; ele exagerando, eu me divertindo. Adoro esse carioca imbecil.
Monday, October 03, 2005
Das merdas que eu sinto falta - e que não foram poucas as que eu fiz - uma delas tem sido pensamento recorrente. Daí que rolam umas viagens, proporcionando imagens tão nítidas que me parecem ser reais... aliás, só hoje percebi que M. é incrivelmente Selma Blair. Não no papel rídiculo de Cruel Intentions. Não! Absolutamente. Aliás, M. é Selma Blair por si só e não assemelha-se com ela em nenhum filme idiota que Selma Blair tenha feito. Estou com saudade da inconsequência e de ser inconsequente. De só pensar em mim como sujeito único de uma frase que tem como objeto um minuto de felicidade barata e louca. As vezes suja. De todas, eu sempre quis mais N. Seu grau de sanidade era inversamente proporcional às delícias providas. Felizmente, ou não, ter saudade de tudo isso não significa que eu tenha intenção de matar esse sentimento.
street art
Li uma coisa tão legal. Uma garota estava andando pelas ruas de Londres (ah mentira, não era Londres, mas bem que podia ser... não lembro o local exato) e daí viu pixado 'love will tear us apart...again'. Ela ficou tão tocada - eu também ficaria - que quis saber quem tinha escrito aquilo e em qual circunstância. Ficou obcecada pela pixação dramática e um tanto quanto simbólica. Sabe o que ela fez? Fotografou, emoldurou e colocou em sua sala de estar. Quisera eu ter a criatividade para fazer o mesmo, se tivesse visto. E eu queria tanto ver...
Thursday, September 29, 2005
É, eu gosto mesmo de ficar sozinha. Especialmente agora, em casa, no meu quarto, friozinho, só a luz do abajur, meu chá fervendo, meu laptop, meus pés quentinhos, músicas gostosas (cherry blossom girl - air, babies - pulp, accoss yer ocean - mercury rev, love will tear us apart - nouvelle vague, in the mouth a desert - pavement, pacific - cinerama, everyday - yo la tengo, trash - suede, blacking out the friction - dcfc...) sem horário pra nada, nem atendendo o telefone quando toca. Na verdade, eu desconectei o telefone de casa, só vou ligar a tarde - e o celular, tá desligado guardado em algum lugar que não me lembro onde. Termino um livro hoje. À tarde, vou correr uns 5 kilometros e só, depois quero ir na massagem, mas antes vou tomar um banho daqueles, beeeem demorado, com a água me queimando mesmo que é assim que eu gosto. Vou me perder na fumaça do chuveiro, me embreagar no cheiro bom que tem aquele sabonete de baunilha e ficar pensando em nós dois. Nowhere Near do Yo la Tengo no repeat, que uma vez encerrou o capítulo de Six Feet Under. Quero que outros de meus dias sejam idênticos a este que estou vivendo agora.
Wednesday, September 28, 2005
Acho que o James tinha razão (que ódio!) Eu sofro de sindrome de alta fidelidade. Mas, foda-se.
Oh I want to take you home.
I want to give you children.
You might be my girlfriend, yeah.
(Babies - Pulp)
Tuesday, September 27, 2005
... I can't really describe it. It is some feeling that makes a lump in my throat when I see a message from you, or a pain in my chest when i miss you, or the joy or sadness you can give me by just one conversation.
Eu ainda tenho alguns adesivos do Radiohead que o Brian me deu. Vou colar um deles no carro, porque acho que combina, e para que também de alguma forma, possa passear comigo por vários lugares. E já não há mais o DoubleTree em Ft. Lauderdale. Agora tem um hotel com outro nome. Também não tem mais o Pusser's. O que eles querem fazer com a gente, afinal? Como se fosse possível apagar o físico para eliminar o emocional. Impossível. Se inventar de extinguir o Poplife também, ok, tudo bem. Basta que encontremos um outro buraco em downtown que toque as nossas músicas. E espero que toque Commom People do Pulp, porque 'sempre tocava' no Poplife, mas 'não tocou' quando eu fui. Guarde as lembranças dentro da cabecinha e dentro do coração porque parece que 'they don't care about us'. Ihhh, fiz a Michael Jackson...
E por falar no chefe, segunda feira estou 'de volta ao batente'. Expressãozinha de quinta, não? Enfim, pode ser que 10 minutos após eu entrar no escritório eu já pense completamente diferente, mas honestamente eu estou muito animada com o retorno. Não sei direito como vai ser, como eu vou reagir ficando longe dela por tipo 8 horas ou mais, se eu ainda tenho saco pro meu chefe, que não é fácil e saber personificar muito bem um mala master. Eu gosto da atual situação mas eu quero resgatar muito do que havia na velha, na anterior a essa também. Na verdade, eu queria só uma coisa. Uma *coisinha* só. Mas isso, eu não te falo.
Feliz daqueles que 'acreditaram' e seguiram pra CWB curtir Weezer, Raveonettes e Mercury Rev no Curitiba Rock Festival. Já fui informada de que o Weezer foi ótimo. Não precisa mais nada, porque era só eles mesmo que eu queria ver.
Sobre o Nokia Trends. Você quer mesmo saber? Foi uma grande merda. Não vi o Human League, o tempo estava horroroso, pagamos 20 reais para parar num estacionamento na puta que o pariu. Até achei a decoração bacaninha, mas o que era aquele soundsystem? Tudo bem que o que eu gosto, eu amo e o que eu não gosto, odeio. E isso tá longe de significar que não não estou aberta para 'o novo'. Glimmers? Prefiro 2 Many DJs. !!! ... muita performance pra pouca música. Tudo o que eu já ouvi de Ellen Allien me agrada muito, até as coisas mais lerdas, também acho legal Alter Ego. Só que estes 2 eu acabei não vendo porque não tive paciência pra suportar até o final seus antecessores do line up. E fala sério, ir para um evento real e ficar 'curtindo' o virtual não rola. Tipo, compra o dvd de alguém que tu gosta muito e confere em casa. No aconchego de seu lar. Com suas bebidas preferidas à disposição. E, ao lado das pessoas que 'você quer' que estejam ao seu lado. Nokia Trends foi o não-evento do ano.
Friday, September 23, 2005
Então amanhã rola o Nokia Trends pra dançar, ver gente que faz tempo que não vejo e abraçar aqueles que merecem ser abraçados, rir, me divertir. Voltar pra casa com sol nascendo. Ah meu, que saudade! Tem Magal, Human League, !!!, Alter Ego, Ellen Allien, Tiefschwarz, Glimmers... uhú. Me jogo!
Thursday, September 22, 2005
flashback
... there's something in the air that feels like winter
the kind we used to know
yesterday can seem like such a long, long time ago
who could ever count the miles between us?
but now I know it's true
imagine if I said that all my dreams were dreams of you ...
(Think - Information Society)
... there's something in the air that feels like winter
the kind we used to know
yesterday can seem like such a long, long time ago
who could ever count the miles between us?
but now I know it's true
imagine if I said that all my dreams were dreams of you ...
(Think - Information Society)
Wednesday, September 21, 2005
... i've been crowned the king of it, and it is all we have
so wait to hear my words and they're diamond sharp
i can open it up and it's up and down ...
(In the Mouth of a Desert - Pavement)
é tão Torre do Dr. Zero nos tempos áureos.
so wait to hear my words and they're diamond sharp
i can open it up and it's up and down ...
(In the Mouth of a Desert - Pavement)
é tão Torre do Dr. Zero nos tempos áureos.
Friday, September 16, 2005
Inconformada. Como podem fazer um filme tão bosta com um título que é simplesmente umas das melhores coisas da vida? Dopamina. Não assista.
Muzik. O que eu tenho ouvido ultimamente você pode conferir aqui. Nada tão incrivel a ponto de dizer 'nao deixe de ouvir'. Eu gosto de música boa, não tenha dúvida. Você poderá notar como sou obcecada sempre pelas mesmas músicas e pelas mesmas bandas por muito e muito tempo. Loop, repeat. É bem do tipo amor verdadeiro: não cansa, não enjoa, não enche, não gasta. É pra sempre. Infinito como uma boa trepada deveria ser.
Não, eu não vou ver o Moby. Não vou ao Tim Festival no Rio. Quizá veja o Strokes aqui em São Paulo. Não vou ver o Weezer em Curitiba. Mas, vou ao Nokia Trends no dia 26. E você? Vai pra onde? Se for neste aí que eu vou, aproveita pra chegar junto e me dar aquele abraço. Saudade de tanta coisa e de alguma gente. Deu no Lucio que o Sonic Youth vem pro Claro que é Rock. Por que tudo nesse ano? Caralho.
Thursday, August 25, 2005
"...confessa que vc é um energúmeno, um idiota total, um parvo. Pior, um relapso. Ou, pior ainda, um AMIGO (quem? VOCÊ?!?!? HA-HA-HA) relapso, desses que não ligam no aniversário da amiga.É, isso mesmo. Aquela amiga que te ligou quando vc estava sozinho em Curitiba num frio desgraçado e que te deixou feliz pra caramba por conta de algumas palavras via celular e pelo MSN. Essa mesmo, que tomou várias cervejas com vc naquela terra estranha em que vc morou um tempo, uma terra onde vc quase não tinha amigos e ela fez esse papel - e o cumpriu muito bem, aliás...Foi preguiça, né? Fala, confessa, retardado. Esperou ela aparecer no MSN? Ela não faz isso há muito tempo e vc sabe disso. Pq não mandou um e-mail pelo menos? Preguiça...só pode ser.Ou foi raivinha? Despeito pq não conseguiu vê-la quando esteve, há pouco, na mesma terra estranha em que ela te acolheu, tornando essa terra menos estranha pra vc? Vc não sabe que ela tem a vida dela e que as preocupações dela são muito maiores e relevantes do que encontrar vc? Haverão outras chances, sua besta...não precisa ficar putinho por causa disso. Ela não merece...aliás, VOCÊ é quem não merece....Mas, vá lá...tente pedir desculpas com um e-mail de aniversário atrasado. Tenta limpar sua barra. Tenta parecer um cara legal, escrevendo uma carta enorme. Capriche na auto-comiseração. Se coloque no seu lugar de amigo que esquece dos amigos. Assuma-se um ridículo....E no final, deseja a tua amiga - mesmo que, santa imbecilidade!!!, atrasado - que ela tenha um lindo ano, que ela tenha sucesso em tudo que ela pretenda fazer, que se divirta como nunca e que tenha muita grana (que não é tudo, mas é 100%). Aproveita e confessa que vc a ama e que é seu maior fã carioca. Ela pode não acreditar. E isso seria bem feito.Não esquece de mandar um beijo ENORME pra ela, pulha!!! E um pra filhota dela. E recomendações e um abraço ao esposo dela. Era só o que faltava, vc ainda esquecer de mais alguma coisa....Talvez, apenas TALVEZ, isso alivie sua barra...
Assinado (e muito irritado com seu deslize),
Grilo Falante (sua consciência, se é que vc ainda se lembra disso, JC)"
***
Assinado (e muito irritado com seu deslize),
Grilo Falante (sua consciência, se é que vc ainda se lembra disso, JC)"
Adorei JC! Eu até diria para você ser relapso mais vezes se na sequência me 'presenteasse' com textos bem 'bonitinhos' (tá, fui modesta), mas prefiro que na próxima você pague as cervejas no Hugo. Ok? (Claro que sua barra tá limpa comigo!)
Wednesday, August 24, 2005
Nightlife. Fico tão feliz por mim mesma! Porque esse papo de que 'ah, não saio mais porque minha praia agora é outra e que bom mesmo é ficar em casa curtindo toda a novidade: esquema filminho-no-aconchego-do-lar em família' - não que seja ruim, é tri gostoso, só que não me encaixo exatamente nesse perfil. Eu não vejo a hora de voltar a ter uma vidinha noturna de novo. Seletivamente, é claro. Tem o Milo Garage, low-profile, música boa, sempre com alguma novidade. Eu gosto também do Cio 80's do D.Edge, que aliás completa 8 anos esta noite. Tem o novo Vegas que todo mundo tá falando a respeito e pra mim, todos falaram bem. Frequentemente tem um dj legal pra conferir. Tenho uma certa preguiça de pessoas, mas de uma boa festa, muito pouco provável. Nos últimos tempos, eu já não estava no ritmo livin' la loca vida, era uma festinha aqui e outra acolá. Vamos retomar desta forma, talvez com ainda um pouquinho mais de moderação. Podemos (re)começar pelo Nokia Trends. 32 anos, bem vividos e mal dormidos. Continuemos com a programação normal.
Havia um quê de mágoa sim. Poxa, você tinha de ter ligado, você devia ter ligado. Ontem. Mas engaçado é que hoje quando tocou o telefone, eu já sabia que era você, mesmo antes de atender... como? Eu queria que fosse você. Do fundo de meu coração, do fundo de minha alma, tive essa vontade tão genuína, mais forte do que tudo. Tinha de ser você, e era você. Nem conversinha teve, pouco importa. Pra mim, só o fato de ter discado 0 xxxx-xxxx já te redimiu, retocou a tatuagem que é você em meu coração; foi seu presente de aniversário para mim. Inconscientemente, ou não.
Tuesday, August 23, 2005
Sunday, August 21, 2005
Você também acha que domingo é uma coisa meio período, meio expediente? Eu acho que é total isso. Domingo não é um dia, é meio dia, e fica ainda pior quando você tem um monte de coisa para fazer. Hoje foi complicado e estou morta. MORTA. Bem exagero meu, afinal estou aqui escrevendo umas singelas linhas no diarinho de princesa... sexta feira eu falei com o Lisias. Gosto muito, muito e muito dele. Ele é todo fofo, carinhoso, fraterno, e tão, mas tão fodidamente verdadeiro. Conversando com ele - pelo msn - eu conseguia ouvir sua risada, tão gostosa. Morro de saudade. Outro dia também falei com o Alan, outro super querido, me ligou de Milano. Odeio que esteja tão longe, embora adore o fato d'ele estar se dando tão bem. Uma coisa é você não ver seu amigo todo dia por causa das coisas atribuladas da vida; outra coisa é você não o ver por não poder, porque a pessoa está do outro lado do mundo, no velho continente. Mas é um alento saber que ele passará uns dias aqui no final do ano, e faremos um tim-tim. Pelo menos. O Edu... não respondi seus e-mails - busy days - mas nos falamos rapidinho na sexta e pude me desculpar e melhor justificar o que pareceu ser displicência. O Ju, fez niver, não deu pra ir comemorar com ele, óbvio, e não vou tomar na peida, porque não. Né? Falando em niver, hoje é o dia da Grasi, deixa eu ir lá dar a ligadinha básica antes que dê meia noite e eu - aí sim - passe por displicente... I'm getting wise and i'm feeling so bohemian like you, it's you that I want so please, just a casual casual easy flingis it, it is for me, and I like you, yeah I like youand I like you, I like you, I like you, I like you, I like you, I like you, I like you, and I feel..whoo-hoo-ooo...
Wednesday, August 17, 2005
tudo ao mesmo tempo agora
E quem diria que fossêmos reclamar do número de eventos relacionados a música (para todos o gostos - principalmente do 'bom gosto') que vai rolar - já está rolando - neste semestre aqui na nossa terrinha tupiniquim em franca ascensão. Teve o The Kills, no Campari Rock; vai ter Strokes, Arcade Fire, Wilco, Morrissey (?), etc no TIM Festival; Alter Ego, Audio Bullys, Human League, Ellen Allien, !!! e mais no Nokia Trends... há poucas semanas teve Cake no Unique (afeee) ... vai ter Tiga, Scratch Perverts, Ritchie Hawtin e Ricardo Villalobos e mais no BMF ... Weezer e outros no Curitiba Rock Festival ... vai ter o Moby que eu passo; vai rolar o Claro que é Rock, que ainda não divulgou suas atrações... com tanta coisa boa rolando, e algumas delas no mesmo dia e em localidades diferentes, ainda que grana não seja um problema para você, a parada aqui é outra: para essa maratona o grande barato seria transformar onipresença em realidade. São Paulo, Rio, Brasilia, Curitiba... por enquanto. Se joga no uni-duni-tê!
Tuesday, August 16, 2005
toca raul! Essa é Vivi Seixas, que fez um ensaio recentemente para a Revista Trip. Em entrevista cedida ao site Terra, Vivi de 28 anos, se diz dj de house music, que aprendeu a tocar com o namorado, também dj (?) Lennox... 'Prefiro ser essa metamorfose ambulante...'
Tuesday, August 09, 2005
Saudade de mim? Eu também estou com saudade do que eu era mesmo gostando de como sou e estou agora. Aos invés de viver um inferno particular, como eu havia pensado, a coisa toda mais se parece com um paraíso particular. Não é exagero, não sou uma pessoa, digamos assim, impressionável, é que a parada é muito louca mesmo.
Wednesday, August 03, 2005
Lipstick Overdose (Lobão - Tavinho Paes - Ivo Meirelles)
Tem faro pra loucura
Tem prazer em dar detalhe
Lânguida sem chinfra
Carismática sem charme
Chave de cadeia
Protegida do chefão
Speed de cigana
Linda e loura no verão...
Que armadilha...
Sol e Caviar...
Lá na ilha...
Dando o que falar
Seu cosmético cintila
Quando brilha é pó de arroz
Se fuma, muda o clima
O amor fica pra depois
Bico de sapato
De uma corte soft gay
Adora sheiks árabes
E cheques em francês
Já pensou em ser modelo
Atriz de filme pornô
Dona de uma griffe
De perfume e maiôs
Seu corpo sempre em cima
Tem o clima do frisson
Dá beijos com saliva
Esbanjando seu batom
Seu sotaque, salto alto
Irradia combustão
Ela pensa que tem charme
E provoca congestão
Todo dia é chique, chique
Exalando Azarro
Toda noite é Fuk-Fuk
Nos subúrbios do terror.
Tem faro pra loucura
Tem prazer em dar detalhe
Lânguida sem chinfra
Carismática sem charme
Chave de cadeia
Protegida do chefão
Speed de cigana
Linda e loura no verão...
Que armadilha...
Sol e Caviar...
Lá na ilha...
Dando o que falar
Seu cosmético cintila
Quando brilha é pó de arroz
Se fuma, muda o clima
O amor fica pra depois
Bico de sapato
De uma corte soft gay
Adora sheiks árabes
E cheques em francês
Já pensou em ser modelo
Atriz de filme pornô
Dona de uma griffe
De perfume e maiôs
Seu corpo sempre em cima
Tem o clima do frisson
Dá beijos com saliva
Esbanjando seu batom
Seu sotaque, salto alto
Irradia combustão
Ela pensa que tem charme
E provoca congestão
Todo dia é chique, chique
Exalando Azarro
Toda noite é Fuk-Fuk
Nos subúrbios do terror.
Thursday, July 28, 2005
Monday, July 25, 2005
"Ontem, ao fazer compras no supermercado, fiquei espantado com a variedade da linha de papéis higiênicos Neve, aquele mesmo, que era anunciado antigamente pelo mordomo Alfredo. Segundo seu fabricante, Neve é um produto sofisticado, destinado as classes A e B. Só se for A de aviadado e B de bicha, pela quantidade de frescuras, como o Neve Ultra, que já vem com alguns opcionais como alto relevo de flores e uma microtextura, que segundo o texto da embalagem, proporciona a seus felizes usuários "a suavidade de uma pétala de rosa". Perguntar não ofende: alguém já limpou a bunda com uma pétala de rosa???. Depois, tem o Ultra Soft Color (mais caro e mais metido a besta): laranja e com extrato de pêssego; como se o cú enxergasse cor e sentisse cheiro... . Mas, demais mesmo é o Neve Ultra Protection, o top de linha. Este Rolls Royce dos papéis higiênicos, além de conter óleo de amêndoas("garante maciez superior e um cuidado maior com a sua pele") em sua delicada fórmula, vem com Vitamina E (!?!?!?): ou seja, você caga e ainda sai com o cu vitaminado!"
As coisas que encontramos no vasto mundo da www...
As coisas que encontramos no vasto mundo da www...
Saturday, July 23, 2005
Thursday, July 21, 2005
Quando pensei que não houvesse um carinha mais bonitinho pra me apaixonar do que Seth Cohen do The OC - porque amo o cabelinho dele, uma coisa Frabizio Moretti antes de passar a máquina 3 (porque sempre gostei de carinhas despenteados, como o Nessuno por exemplo, que até me lembra um cara da propaganda idiota da Nova Schin), porque é neurótico 'do jeito que eu gosto', e porque gosta de várias bandas que eu gosto - eis que me aparece Dino, de Life as we Know it, para capturar de vez toda a minha atenção. Sai Cohen, entra Dino. quanto descompasso! Paixonite adolescente tardia ou uma versão pedofilia-light mesmo? hohoho... ainda por cima ele joga hockey, violência sublimada. Ou não. Bem sexy.
Tuesday, July 19, 2005
Deve ter umas 2 semanas que assisti o filme. Não tem estória mesmo. Muito visual e musical. Sexo e música. Muito mais sexo do que música. Gostoso de ver e ouvir. Inspirador. Só acho que a mina podia ser mais gostosa, tipo uns peitões, uma bundinha e tal. E o cara também, podia ter mais appeal. Ganhei de presente, presentinho especial. Tipo, tudo a ver.
Sunday, June 26, 2005
Adoro esse filme, vi 2 vezes nos últimos 15 dias. Tem cenas hilárias, diversão divertida. Ah, e tem o fofo do Edward Furlong no papel principal.
oficina do diabo
Enquanto ele dizia que eu estava linda, eu só pensava no cafajeste. De que adiantava ser ou estar linda se era tão ordinária? Bem, há aqueles que amam as lindas, principalmente as ordinárias. Talvez ele fosse um deles. Mente vazia, oficina do diabo. Certas lembranças me embaraçam... ando fisicamente esgotada e mentalmente ociosa; o pensamento voa, voa, voa longe. As vezes trazendo coisas que me fazem molhar as calcinhas, o que não é ruim. Foda é lembrar de certas coisas e ter vontade de enfiar a cabeça embaixo da terra. Como fui capaz de fazer aquilo? Mas sabe o que é pior? Eu faria tudo de novo.
Monday, June 20, 2005
Até que enfim algo parecido com inverno. Obrigada, obrigada. ice ice baby. Ah, e essa madrugada assisti um filme, que na boa, não perca seu tempo... que besteira! 'Spun': passe longe, bem longe. Tudo gira em torno de um bando de freaks usando methamphetamina, resultando num Requiem for a Dream bem fracassado (ainda que tenha Brittany Murphy no elenco, que eu a-d0-ro e façam parte da trilha sonora Billy Corgan e Mötley Crüe, não vale a pena).
Hoje tem o segundo episódio de Life as we Know it. Aí sim, 'adolescente' que sou, não posso perder. Em caso de controvérsia, uso o argumento 'tsc, só porque as musiquinhas que tocam são legais'. Um bela desculpa, huh?
Hoje tem o segundo episódio de Life as we Know it. Aí sim, 'adolescente' que sou, não posso perder. Em caso de controvérsia, uso o argumento 'tsc, só porque as musiquinhas que tocam são legais'. Um bela desculpa, huh?
Monday, June 13, 2005
Ouça essa série
Estreou hoje. É uma coisa aborrecente, mas a trilha sonora de Life as we Know it faz valer a pena. Ah, e tem a freak da Kelly Osbourne no elenco também, no papel de namorada de um cara que tem vergonha de assumí-la, por esta ser, digamos, gordinha. Eis algumas das músicas que rolaram no primeiro episódio:
Breathe In - Frou Frou
Nietzsche - Dandy Warhols
Several Ways to Due Trying - Dashboard Confessional
Such Great Heights - Postal Service
Take Me Out - Franz Ferdinand
Vai ao ar todas as segundas, as 19h, na Sony.
Friday, June 10, 2005
High & Closer
Achei lindo o episódio que assisti essa semana, Terror Starts at Home, de Six Feet Under. Claire e seus amigos no quarto quando um deles sugere uma rodada de algo igual a ecstasy, só que mais forte ... quando todos já encontram-se no 'ápice' (chamemos assim), começa a rolar Transatlanticism do Death Cab for Cutie, daí um puxa o coro 'I need you so much closer' e de repente todos entoam 'I need you so much closer'... um a um, efeito dominó: high & closer.
Tem ainda Claire e Edie (as 2 da foto acima) rolando na grama, no mesmo esquema 'high' (and closer). Lindo. Fotograficamente, musicalmente e contextualmente falando. Lindo.
Tem ainda Claire e Edie (as 2 da foto acima) rolando na grama, no mesmo esquema 'high' (and closer). Lindo. Fotograficamente, musicalmente e contextualmente falando. Lindo.
Tuesday, June 07, 2005
do dia a dia
Então, que eu amo férias e ficar em casa de bobeira, creio que todo mundo saiba. Só que minhas férias não têm me deixado necessariamente fazer o que mais gosto de fazer ('nada'), tem sido algo bizarramente atribulado, corrido e todo dia parece começar as 16h. Mesmo já podendo encarar a esteira, não está rolando direito. 2 vezes por semana e só... me frusta. Por outro lado, estou pronta para te responder um quizz sobre Melrose Place ou Beverly Hills 90210... falando nestas, que merda ... a Warner não tem exibido episódios inéditos de The OC. Que ódio! O Lisias me ligou e me impressionou, uma vez mais. Quando a gente pensa que a pessoa já fez tudo o que podia fazer sem a pretensão de mostrar o quão especial ela é, lá vem ela, de novo, mostrando que nem só os diamantes são eternos: nossa amizade e carinho mútuo também. Amo-te Lisias.
...
Ela está linda. E gosta de N.Lannon também. Ginger, incentivando desde o berço a ouvir sempre o melhor. Educando os ouvidinhos com categoria desde cedo. (ou seria 'doutrinando?)
...
Parece que teremos nesse semestre Vitalic e David Carretta, pra mim que o primeiro ainda é só especulação, já o segundo, no mês que vem, ao lado do Mau Mau e Mau Lopes, Circuito Clube de Inverno. Queria fazer o debut, ops, retorno nessa aí, mas não sei não. Veremos, veremos...
Então, que eu amo férias e ficar em casa de bobeira, creio que todo mundo saiba. Só que minhas férias não têm me deixado necessariamente fazer o que mais gosto de fazer ('nada'), tem sido algo bizarramente atribulado, corrido e todo dia parece começar as 16h. Mesmo já podendo encarar a esteira, não está rolando direito. 2 vezes por semana e só... me frusta. Por outro lado, estou pronta para te responder um quizz sobre Melrose Place ou Beverly Hills 90210... falando nestas, que merda ... a Warner não tem exibido episódios inéditos de The OC. Que ódio! O Lisias me ligou e me impressionou, uma vez mais. Quando a gente pensa que a pessoa já fez tudo o que podia fazer sem a pretensão de mostrar o quão especial ela é, lá vem ela, de novo, mostrando que nem só os diamantes são eternos: nossa amizade e carinho mútuo também. Amo-te Lisias.
Ela está linda. E gosta de N.Lannon também. Ginger, incentivando desde o berço a ouvir sempre o melhor. Educando os ouvidinhos com categoria desde cedo. (ou seria 'doutrinando?)
Parece que teremos nesse semestre Vitalic e David Carretta, pra mim que o primeiro ainda é só especulação, já o segundo, no mês que vem, ao lado do Mau Mau e Mau Lopes, Circuito Clube de Inverno. Queria fazer o debut, ops, retorno nessa aí, mas não sei não. Veremos, veremos...
Thursday, June 02, 2005
we’ve been done before
and now we try to forge ourselves
we’ve been done before
and now we try to forge ourselves
I’ll be true again
but until then I fake the books
‘cause everybody knows
this ain’t heaven
until everybody knows
we’ve been wrong before
there is a lot that we survived
we’ve been wrong before
there is a lot that we survived
I’ll be true again
but until then I fake the books
‘cause everybody knows
this ain’t heavenUntil everybody knows
(Faking the Books, Lali Puna)
and now we try to forge ourselves
we’ve been done before
and now we try to forge ourselves
I’ll be true again
but until then I fake the books
‘cause everybody knows
this ain’t heaven
until everybody knows
we’ve been wrong before
there is a lot that we survived
we’ve been wrong before
there is a lot that we survived
I’ll be true again
but until then I fake the books
‘cause everybody knows
this ain’t heavenUntil everybody knows
(Faking the Books, Lali Puna)
Saturday, May 28, 2005
Thursday, May 26, 2005
Lollapalooza 2005
Viu o line up desse festival que acontece em Chicago nos dias 23 e 24 de julho? Em uma palavra: ma-ta-dor! Dandy Warhols, VHS or Beta, Dinosaur Jr, Pixies, Weezer, Killers, Liz Phair, Los Amigos Invisibles, M83 (...) ai, me teletransportem!
E essas músicas cheias de simbolismos e metáforas que demandam tanto de mim... e me cansam! Que saco querer entender e não conseguir. Sigo interpretando feito idiota sem chegar a algo razoável. Então, decidi procurar por segundas opiniões em alguns forums. Estou falando de Transatlanticism do Death Cab (que ontem estiveram em The OC!) Já estive obcecada pela música antes e agora ela parece voltar com força total... bom, de acordo com impressões de vários amantes dessa música tão fofa e profunda, para uns ela fala de um oceano literal que separa duas pessoas, para outras, não. E mais:
"...this song is totally about two people who are in love. One lives in North America, and the other somewhere in Europe. They had to move apart for whatever reason, and he's describing what it felt like and what he needs now..."
"... I think it's about one person still in love from perhaps a previous relationship. It could be about having to be forced to move on in a relationship. 'making islands where no island should go...' is like, when you're in a great relationship with someone and everything starts messing up, like constant raining of stupid arguments that shouldn't have been made, that kind of stuff. And when you listen to the song there's a constant rhythm that keeps getting louder and louder... I guess like footsteps. And as the music gets louder, it's like the speaker is getting farther from this person. The distance keeps growing between them. Then, what I take to be the point of the song 'I need you so much closer' is so powerful because you've already experienced this somewhat long wait, just like them..."
Minha tendência em ser insuportavelmente obcecada por certas coisas faz com que eu fique agindo assim, feito uma super freak, bem retardada. Passando quase uma manhã inteira ouvindo quinhentas vezes a mesma música atrás de mensagens subliminares. As vezes eu tenho preguiça de mim...
"...this song is totally about two people who are in love. One lives in North America, and the other somewhere in Europe. They had to move apart for whatever reason, and he's describing what it felt like and what he needs now..."
"... I think it's about one person still in love from perhaps a previous relationship. It could be about having to be forced to move on in a relationship. 'making islands where no island should go...' is like, when you're in a great relationship with someone and everything starts messing up, like constant raining of stupid arguments that shouldn't have been made, that kind of stuff. And when you listen to the song there's a constant rhythm that keeps getting louder and louder... I guess like footsteps. And as the music gets louder, it's like the speaker is getting farther from this person. The distance keeps growing between them. Then, what I take to be the point of the song 'I need you so much closer' is so powerful because you've already experienced this somewhat long wait, just like them..."
Minha tendência em ser insuportavelmente obcecada por certas coisas faz com que eu fique agindo assim, feito uma super freak, bem retardada. Passando quase uma manhã inteira ouvindo quinhentas vezes a mesma música atrás de mensagens subliminares. As vezes eu tenho preguiça de mim...
Tuesday, May 24, 2005
what a hell
Ó desculpa aí, mas eu gostei de ler Hell de Lolita Pille. Bem, desculpa o caralho, gostei e foda-se. Pra mim, não se trata somente de futilidade, sexo e drogas (ainda que se assim fosse, eu também gostaria). Eu enxerguei uma literatura inteligente alí (!!!) ... (é, eu soltei um risinho) ... como dizia o Dan, para o inferno com os diários das princesas. Queimem! Foda-se se a autora só quis chocar, se o material parece forçado, frívolo. Foda-se.
Agora quanto ao Bubble Gum, deixemos para uma segunda fase. Atualmente me entrego a uma literatura menos futile, mais cabeça e meio uó. Mas eu gosto também. As Flores do Mal. Eu diria que atravesso um período eclético, isso se eu não tivesse tanta preguiça dessa palavra. Porque? Se eu fosse um dicionário, eu definiria eclético como a preguiça que as pessoas têm para se focar em algo na sua profundidade, permanencendo na superficialidade, no raso; sendo incapazes de gostar de alguma coisa verdadeiramente e assim, diriam que gostam de tudo um pouco. Não te dá uma preguiça? Confessa...
Agora quanto ao Bubble Gum, deixemos para uma segunda fase. Atualmente me entrego a uma literatura menos futile, mais cabeça e meio uó. Mas eu gosto também. As Flores do Mal. Eu diria que atravesso um período eclético, isso se eu não tivesse tanta preguiça dessa palavra. Porque? Se eu fosse um dicionário, eu definiria eclético como a preguiça que as pessoas têm para se focar em algo na sua profundidade, permanencendo na superficialidade, no raso; sendo incapazes de gostar de alguma coisa verdadeiramente e assim, diriam que gostam de tudo um pouco. Não te dá uma preguiça? Confessa...
new life
É diferente. As vezes dá um puta medo, noutras vezes você se sente a pessoa mais feliz do mundo. Ah, e ela também ama Anthony Rother. Eu sei que muita coisa muda daqui pra frente, mas muita coisa não é tudo. Logo, o que é essência, permanece.
Obrigada a todos pelos emails, visitinhas, telefonemas, presentinhos e afins. Adoramos, tudo, tudinho. Vocês são uns amores!
Wednesday, May 11, 2005
Sunday, May 08, 2005
Saturday, May 07, 2005
No ano passado, mais precisamente em 22 de maio, Moz completou 45 anos fazendo um puta show em Manchester (sua hometown). Ontem assistimos aqui em casa (bom, eu já tinha visto antes) no Eurochannel, eu, a Leo e o James (feliz aniversário!). Eu amo o Morrissey profundamente. Acho ele tu-do. É meu rei particular.
Eis o setlist: First of the Gang to Die / Hairdresser on Fire / Irish Blood, English Heart / The Headmaster Ritual / Subway Train (into) Everyday Is Like Sunday / I Have Forgiven Jesus / I Know it's Gonna Happen Someday / How Can Anybody Possibly Know How I Feel? / Rubber Ring / Such A Little Thing Makes Such A Big Difference / Don't Make Fun of Daddy's Voice / The World Is Full of Crashing Bores / Let Me Kiss You / No One Can Hold A Candle To You / Jack The Ripper / A Rush And A Push And The Land Is Ours / I'm Not Sorry / Shoplifters Of The World Unite / There Is A Light That Never Goes Out
Friday, May 06, 2005
Donnie Darko, you are the man (or woman) You can make the best of anything, and can make people's days be wonderful.
Peguei na Fla Durante
Monday, May 02, 2005
Friday, April 29, 2005
Naturalmente, absurdamente insuportável. Irritante e irritável. De novo. Também, o povo não colabora. A começar pelo chefe. No caso dele, doente em estado normal, com o agravante do jetlag, está na Ásia. Uma coisa 11 horas de diferença e poucas horas para pentelhação, que tenta resumí-las nos 20 minutos de conversa diária. É querida e sua apresentação 'concisa' em ppt. O que é que ela quer com um documento com 70MB? Pirou? Então, são só coisinhas, detalhes. Mas meu, eu tô intolerante e eles deveriam saber. Deviam é se afastar. Eu é que devia colocar uma placa bem grande: MANTENHA DISTÂNCIA. Mas eles se fariam de cegos, ou dariam risada. 'Como ela é engraçadinha, espirituosa'... Ugh. E a moda agora é fazer amigos dos inimigos? Eu ainda acho o mundo surpreendente, e aí é que está a graça.
"Who cast the final stone
Who threw the crushing blow
Someone has to take the fall
Why not me?"
(Falls to Climb, REM)
"Who cast the final stone
Who threw the crushing blow
Someone has to take the fall
Why not me?"
(Falls to Climb, REM)
Monday, April 25, 2005
Películas
O Último Beijo
Os dois filmes vistos no final de semana não me eram inéditos. Mas eu não sei ver só uma vez só duas vezes um filme, quando eu realmente gosto dele, eu tenho que ver várias. Decorar as falas, ficar dizendo pra mim mesma 'ai, adoro essa parte', congelar as cenas mais fofas, repetir as mais bonitas, duas, três, quatro, dez vezes. Os filmes desse final semana entram nesta categoria: O Último Beijo e Algunas Chicas Doblan las Piernas Cuando Hablan, o primeiro italiano e o segundo espanhol. Adoro essa coisa de ciao, pra chegar e ciao pra partir. Dúbio. Adoro me da igual, vale, no hace falta. O Último Beijo é mais engraçado, embora tenha um final lindo, comovente - veja bem, dada a minha atual circunstância. Algunas Chicas ... é uma coisa mais nostálgica, tipo como seria o que não pôde ser. E tem tomadas fofas. Adoro as cenas da piscina, a forma como o corpo de Eva, la chica voladora, é vagarosamente explorado enquanto toma sol, ou quando está embaixo da ducha. Adoro quando cantam no carro em movimento, de capota baixada as músicas do Penelope Trip... eu recomendaria só para pessoas específicas, mas recomedaria.
Algunas Chicas...
Por que não põe logo essa porra no jornal de uma vez? Ou prefere tipo fazer um 'meu querido diário' pra ocasião? Eu não tenho tempo, mas você que tem de sobra, manda ver. Quer as fotos, exames, relatório médico, pra fazer um lance full-turn-key? Realmente não adianta a gente querer um mínimo de privacidade - pra uma coisa realmente tão privada... realmente não dá pra pedir 'oh que fique entre nós porque não quero fazer de minha vida um fotolog barato de esquina'. É não dá. Deve ter virado o assunto... É toda uma falta do que fazer, com a monotonia gritando, a vontade de dar o furo (huh!), e se ocupar do que NÃO lhe diz respeito - assim, batido tudo junto no liquidificador. E eu que pensava mais ou menos como Ladytron, naquela musiquinha Seventeen: they only want you when you're seventeen, when you're thirty-one you're no fun...
Ai, ai. Respirei.
Ai, ai. Respirei.
Saturday, April 23, 2005
yours is the only version of my desertion that I could ever subscribe to
that is all that I can do
you are a past dinner the last winner I'm raking all around me
until the last drop is behind you
(PDA, Interpol)
that is all that I can do
you are a past dinner the last winner I'm raking all around me
until the last drop is behind you
(PDA, Interpol)
Tuesday, April 19, 2005
Tudo é mistério longe de você, é feito um sinal vermelho no meu coração... Os anos 80 têm umas coisas bonitinhas. Metrô, Johnny Love.
Friday, April 15, 2005
Eu não, e você?
Durante todo o ano eu costumava esperar por este evento, que como dizia o Psycho, era o nosso dia das crianças. eu esperava com tanta ansiedade muito mais por poder encontrar vários dos meus amigos, de todas as partes, Rio, BSB, POA, todos juntos na mesma hora e no mesmo lugar, do que pelas atrações em si, com raras exceções: Deep Dish no Autódromo (só o Dish ou só o Deep, nao me lembro) por exemplo. se perder de todo mundo bem caretinha pra encontrar 2, 3 horas depois no grau... quanta diversão, sorrizinho, abraço, música, beijo, suor e felicidade. esse ano a coisa tá meio morta para mim, muito por causa do line up, que para meu gosto só Anthony Rother salva. E olhe lá. Uma horinha só, num horário ingrato para caralho. Mas ainda assim, Anthony Rother é tudo e fim. Mas ele há de voltar, amém. Meus amigos não têm tido muito entusiasmo com esse maior festival da America Latina também. Muitos deles nem vão. Ainda assim, me dá uma coisa por não sentir aquela coisa que eu costumava sentir 1, 2 semanas antes do evento. Talvez por causa do ano passado, que foi tão louco e esse vai ser também, que talvez fosse mais apropriado - dada às circunstâncias - ter me jogado em Miami e arrastado o Brian para o Winter Music Conference, com ele dizendo "baby I'm so ooout of this scene" ou "I can't get through this scene anymore..." bonitinho. Eu ignoraria e iríamos do mesmo jeito e depois, só pra agradar, eu diria, ok, vamos para downtown Miami, vamos nos enfiar no Poplife, ouvir Interpol e coisas assim, tomar Heineken quente e alguns shots. Que vida! E para fechar: 2005 o ano em que não existiu Skol Bitches. Hú!
Monday, April 11, 2005
Diferente (mais uma vez) da maioria, não tenho os supostos sonhos bizarros e estranhos que deveria ter. E também não sinto falta deles. Os meus sonhos ultimamente contém alto teor sexual. Sempre. É tão quente, louco, delicioso e deslizante, sempre com algo entrando ou quase entrando... nunca sei como quem estou, nem qual o sexo do agente provocador das delícias. Acordo não querendo acordar. Acordo querendo fazer. Repetir e sentir, copiar e colar meu sonho na realidade.
... how days creep by in the greying sky ....
(Tuna Fish - Emiliana Torrini)
(Tuna Fish - Emiliana Torrini)
Sunday, April 10, 2005
David Schrader: I love you Frankie.
Frankie: You do?
David Schrader: Yeah I do.
Frankie: I loved you first.
David Schrader: I love you more.
Frankie: You do?
David Schrader: Yeah I do.
Frankie: I loved you first.
David Schrader: I love you more.
Friday, April 08, 2005
Eu não sinto muito por não sentir muito. Eu não vou pedir desculpas por aquilo que não sinto, por aquilo que a maioria sente ou sentiu. Resolvi encarar na buena que sou assim e fazer o que. I'm not an ice girl, muito pelo contrário. Aqui dentro bate um coração tão grande, idiota e retardado, capaz de fazer coisas tão lindas quanto estúpidas. Estamos quase lá. Ele diz que vai dar tudo certo, que eu serei legal e tal. E achei tudo tão honesto, as palavrinhas me fizeram tão bem que a receita diária tem sido memorizar o que foi dito, pelo menos duas, três vezes ao dia. Ai meu, eu te amo um monte. Um mooooonte.
Thursday, April 07, 2005
Você sabia que o Psycho é uma cara que eu gosto muito, muito mesmo? E que vou gostar prasempre, assim, tudo junto mesmo, ainda que prasempre seja muito tempo. Ontem foi muito legal, pois como disse, pude falar tudo o que ninguém entenderia nesses últimos meses, falei tudo sem receio de ser recebida com cara de merda ou com papinho cabeça pau no cu. Sei lá quando foi a última vez que tínhamos nos visto, mas foi como se a gente tivesse tido contato permanente, porque ali, nada mudou. E ele nem brigou comigo por eu ter mantido o segredo. Só queria saber quem foi quem contou. Por acaso foi você? Eu não ligo, ele tinha de saber mesmo, porque é MEU amigo mesmo, e eu ADORO ele. E foi MUITO legal vê-lo ontem, ao lado do pupilo. Tipo, super.
Wednesday, April 06, 2005
big bang baby, it's a crash, crash,
I wanna cry, but I gotta laugh
orange crush mama is a laugh, laugh, laugh
(Stone Temple Pilots)
I wanna cry, but I gotta laugh
orange crush mama is a laugh, laugh, laugh
(Stone Temple Pilots)
Monday, April 04, 2005
Da auto crítica
Eu sei que tenho sido rude, grossa, ignorante e insuportável. Aliás, tenho sido insuportavelmente insuportável ultimamente. Normalmente, eu sou um tipinho cruel mesmo. Mas, olha vou te contar, ultimamente tá foda! E nada tem a ver com TPM. Eu deveria advertir: Deus te livre de mim, amém. Porque, ninguém merece, ninguém. O meu talento para ser insuportável não é páreo para ninguém, ou para quase ninguém. Provoco quem não deve ser provocado e incito discussões que não devem ser discutidas. Desligo o telefone na cara, mando tomar no cú, assim, no maior finess. Confessar: odeio. Mas sou assim, tudo tem que ser na potência máxima, desde amar a odiar. Vale considerar que você também poder tirar muita vantagem dessa minha porção exageradamente exagerada elavada a vigésima potência: beijar, chupar, trepar, morder, amar, querer, foder, e me perder, para sempre. Dentro de tudo aquilo que sonhamos para nós dois.
Monday, March 28, 2005
just an extra-curricular activity
Por que as pessoas são tão idiotas as vezes? Como é que elas conseguem? Na falta do que falar, ficar mudo, quieto, calado é uma dádiva. Seria ótimo se os estúpidos soubessem como aplicar uma regra tão simples, tão fácil.
E você, que eu ainda não mandei se fuder hoje, demorou, já não era sem tempo: Vá se fuder.
Thursday, March 24, 2005
Rubem Fonseca
Ai, como eu gosto do Rubem Fonseca. Acho que falaria sobre ele nós 10 posts a seguir... isso é, se eu conseguisse escrever com 'tamanha' constância. Ossos do cu, ou do orifício, ou do ofício, se você for mais tradicional.
(...)
Ele: Há mais coisas que eu não sei a seu respeito?
Ela: Meu pai era maçom.
Ele: O que mais?
Ela: Meu diploma na faculdade é falso. Todo mundo estava comprando, eu comprei também.
Ele: O que mais?
Ela: Às vezes finjo que gozo.
Ele: Por quê?
Ela: Porque sempre que eu digo que estou gozando você goza. Adoro ver você gozando, o trem passando por cima de você.
Ele: O gozo é um acidente de percurso*. Não o valorize. O que mais?
(...)
Ele: Há mais coisas que eu não sei a seu respeito?
Ela: Meu pai era maçom.
Ele: O que mais?
Ela: Meu diploma na faculdade é falso. Todo mundo estava comprando, eu comprei também.
Ele: O que mais?
Ela: Às vezes finjo que gozo.
Ele: Por quê?
Ela: Porque sempre que eu digo que estou gozando você goza. Adoro ver você gozando, o trem passando por cima de você.
Ele: O gozo é um acidente de percurso*. Não o valorize. O que mais?
(...)
Eu amo Rubem Fonseca. AMO.
(*Viu? Eu te disse, eu te disse...)
(*Viu? Eu te disse, eu te disse...)
Tuesday, March 22, 2005
A modinha bizarra de Columbine
Não que aqui no Brasil, ou em Sao Paulo mais precisamente, nao haja violência e tal, mas peralá, aqui ainda não existem (e espero que nunca existam) freaks em série nas escolas matando os coleguinhas como se estivem brincando de counter strike. Dessa vez foi em Minessota, quem diria, Minessota. Um lugar que imagino mega caipira, tranquilo demais, tedioso, esbajando aquele marasmo característico de cidade pequena do interior. É, as aparências enganam, Dandy Warhols me enganou...
If I found my way to Minnesoter
Yeah, if I found my way to Minnesoter
Yeah, if I found my way to Minnesota,
Minnesota yeah
(Minnesoter - Dandy Warhols)
closer
Primeiro foi o Alan e agora o James, a segunda pessoa a me recomendar The Blower's Daughter de Damien Rice, uma faixa da trilha sonora de Closer. É boa a música. Te faz brotar um sentimento, assim, de nostalgia. Por incrível que pareça, ainda não vi o filme. Imperdoável, porque é exatamente o tipo de filme que EU gosto. Muito mais a vida como ela é, sem final feliz. Se bem que, final feliz é tãããão subjetivo. (E a Natalie Portman tá perfeita)
Thursday, March 17, 2005
He slips into the bedroom
And you know he misses alright
Old names, we'll make some
Will sustain us through the night
Inside my bedroom baby
Touch me, oh tonight
Promises, we'll make some
Will reveal our sense of right
(Narc, Interpol)
back to the dates
Acho que vou ficar por aqui através ao invés de lá, no surtohype. Ok, lá é muito mais style, é movable type, tem o layout e etc., mas tá foda a instabilidade. Voltamos a era old school no blogger.
Wednesday, March 16, 2005
erase & rewind
E só não vou dar um erase it all porque felizmente não somos iguais. E tem mais, certas coisas não podem ser apagadas, não são, simplesmente nunca serão. É uma bobagem tão grande, de uma infantilidade óbvia. Não fere, não magoa, só evidencia as diferenças.
Drivin' to heaven and there's no way back home
Lembrei. Nem fiz força e voltou com força total aquela loucura que eu tinha de ouvir Deep Dish toda hora, com tudo, com todas, com todos, em qualquer situação. Pra se fazer a ginastiquinha (desde literal até a nem tão semântica), pra lembrar de nós dois, pra lembrar do Skol Beats e da Ana Guerra, pra ouvir bem no talo no carro, de janela aberta, pra pedir pra tirar samba carioca que rolava no boteco da Vila Madalena e substitir por meu Deep Dish Moscow. Quem é cara de pau vai a Roma. Voltei. Voltei pra eles. Vamos começar a overdose mais uma vez, ritual de intoxicação de música que me leva a acreditar como tem gente especial no mundo, maravilhosa, gostosa, saborosa, deliciosa e que faz sim, de verdade, a vida valer a pena.
Definitivamente prefiro Suddenly Everything Has Changed com Postal Service. Flaming Lips não me faz sentir aquela coisa.
Eu nao gosto de domingo, porque pra mim, é o dia em que acordo tarde, as vezes vou pra piscina, almoço e pronto, já era. Eu achei tão legal a ETNA no começo, agora acho uma chatice, o tal do circuito... bah, tédio. Já foi programa digestivo do domingo. Domingo é dia de ser anti-social, não tenho muito ânimo pra visitar 'gentes' e também não gosto de abrir a casa para outros. É, eu sou mala. Domingo consegue ser ainda mais odiável por causa do Faustão e do Gugu, mas pelo menos, tem o Pânico, Extreme Makeover, Desperate Housewives, American Idol, o amore. Ah, eu troquei o frutare de limão pelo de uva. Sei lá, mais saboroso, tinha de registrar. Deixa a minha boca igual a boca de criança, toda roxa-cor-de-rosa ao redor, mas fuck off: delícia. E se o sol dessa vez tiver vindo pra ficar, agora sim, poderíamos ir no Bar Des Arts, porque fica bem mais bonito, ou no Casa da Fazenda, tipo, perfeito. Um andorinha sem sol não faz verão. E hoje é aniversário do Cris. Parabéns imbecil, gosto muito de você.
Brian Wilson 1960 and vine
Summer kisses
In a pendleton shirt
Songs and gentle words
Granted wishes
When I look in your eyes I go soft inside
And the sound of your voice sends
Shivers up my spine
And at the slightest touch we're in love
You and me and the moon
In a cool gay bar where the people are entertaining
When the sun pops in we'll still be talking and champagning
Underneath the strobe light
We'll dance all nightI'm a little bit shy, you're easy on the eye
And at the slightest touch we're in love
You and me and the moon
When you look in my eyes I go soft inside
And the sound of your voice sends
Shivers up my spine
And at the slightest touch we're in love
You and me and the moon
(You and Me and the Moon - The Magnetic Fields)
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