Drivin' to heaven and there's no way back home
Lembrei. Nem fiz força e voltou com força total aquela loucura que eu tinha de ouvir Deep Dish toda hora, com tudo, com todas, com todos, em qualquer situação. Pra se fazer a ginastiquinha (desde literal até a nem tão semântica), pra lembrar de nós dois, pra lembrar do Skol Beats e da Ana Guerra, pra ouvir bem no talo no carro, de janela aberta, pra pedir pra tirar samba carioca que rolava no boteco da Vila Madalena e substitir por meu Deep Dish Moscow. Quem é cara de pau vai a Roma. Voltei. Voltei pra eles. Vamos começar a overdose mais uma vez, ritual de intoxicação de música que me leva a acreditar como tem gente especial no mundo, maravilhosa, gostosa, saborosa, deliciosa e que faz sim, de verdade, a vida valer a pena.