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Friday, April 29, 2005

Naturalmente, absurdamente insuportável. Irritante e irritável. De novo. Também, o povo não colabora. A começar pelo chefe. No caso dele, doente em estado normal, com o agravante do jetlag, está na Ásia. Uma coisa 11 horas de diferença e poucas horas para pentelhação, que tenta resumí-las nos 20 minutos de conversa diária. É querida e sua apresentação 'concisa' em ppt. O que é que ela quer com um documento com 70MB? Pirou? Então, são só coisinhas, detalhes. Mas meu, eu tô intolerante e eles deveriam saber. Deviam é se afastar. Eu é que devia colocar uma placa bem grande: MANTENHA DISTÂNCIA. Mas eles se fariam de cegos, ou dariam risada. 'Como ela é engraçadinha, espirituosa'... Ugh. E a moda agora é fazer amigos dos inimigos? Eu ainda acho o mundo surpreendente, e aí é que está a graça.

"Who cast the final stone
Who threw the crushing blow
Someone has to take the fall
Why not me?"
(Falls to Climb, REM)
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Monday, April 25, 2005

Películas
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O Último Beijo

Os dois filmes vistos no final de semana não me eram inéditos. Mas eu não sei ver só uma vez só duas vezes um filme, quando eu realmente gosto dele, eu tenho que ver várias. Decorar as falas, ficar dizendo pra mim mesma 'ai, adoro essa parte', congelar as cenas mais fofas, repetir as mais bonitas, duas, três, quatro, dez vezes. Os filmes desse final semana entram nesta categoria: O Último Beijo e Algunas Chicas Doblan las Piernas Cuando Hablan, o primeiro italiano e o segundo espanhol. Adoro essa coisa de ciao, pra chegar e ciao pra partir. Dúbio. Adoro me da igual, vale, no hace falta. O Último Beijo é mais engraçado, embora tenha um final lindo, comovente - veja bem, dada a minha atual circunstância. Algunas Chicas ... é uma coisa mais nostálgica, tipo como seria o que não pôde ser. E tem tomadas fofas. Adoro as cenas da piscina, a forma como o corpo de Eva, la chica voladora, é vagarosamente explorado enquanto toma sol, ou quando está embaixo da ducha. Adoro quando cantam no carro em movimento, de capota baixada as músicas do Penelope Trip... eu recomendaria só para pessoas específicas, mas recomedaria.
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Algunas Chicas...
Por que não põe logo essa porra no jornal de uma vez? Ou prefere tipo fazer um 'meu querido diário' pra ocasião? Eu não tenho tempo, mas você que tem de sobra, manda ver. Quer as fotos, exames, relatório médico, pra fazer um lance full-turn-key? Realmente não adianta a gente querer um mínimo de privacidade - pra uma coisa realmente tão privada... realmente não dá pra pedir 'oh que fique entre nós porque não quero fazer de minha vida um fotolog barato de esquina'. É não dá. Deve ter virado o assunto... É toda uma falta do que fazer, com a monotonia gritando, a vontade de dar o furo (huh!), e se ocupar do que NÃO lhe diz respeito - assim, batido tudo junto no liquidificador. E eu que pensava mais ou menos como Ladytron, naquela musiquinha Seventeen: they only want you when you're seventeen, when you're thirty-one you're no fun...

Ai, ai. Respirei.

Saturday, April 23, 2005

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yours is the only version of my desertion that I could ever subscribe to
that is all that I can do
you are a past dinner the last winner I'm raking all around me
until the last drop is behind you
(PDA, Interpol)

Tuesday, April 19, 2005

Tudo é mistério longe de você, é feito um sinal vermelho no meu coração... Os anos 80 têm umas coisas bonitinhas. Metrô, Johnny Love.

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Friday, April 15, 2005

Eu não, e você?
Durante todo o ano eu costumava esperar por este evento, que como dizia o Psycho, era o nosso dia das crianças. eu esperava com tanta ansiedade muito mais por poder encontrar vários dos meus amigos, de todas as partes, Rio, BSB, POA, todos juntos na mesma hora e no mesmo lugar, do que pelas atrações em si, com raras exceções: Deep Dish no Autódromo (só o Dish ou só o Deep, nao me lembro) por exemplo. se perder de todo mundo bem caretinha pra encontrar 2, 3 horas depois no grau... quanta diversão, sorrizinho, abraço, música, beijo, suor e felicidade. esse ano a coisa tá meio morta para mim, muito por causa do line up, que para meu gosto só Anthony Rother salva. E olhe lá. Uma horinha só, num horário ingrato para caralho. Mas ainda assim, Anthony Rother é tudo e fim. Mas ele há de voltar, amém. Meus amigos não têm tido muito entusiasmo com esse maior festival da America Latina também. Muitos deles nem vão. Ainda assim, me dá uma coisa por não sentir aquela coisa que eu costumava sentir 1, 2 semanas antes do evento. Talvez por causa do ano passado, que foi tão louco e esse vai ser também, que talvez fosse mais apropriado - dada às circunstâncias - ter me jogado em Miami e arrastado o Brian para o Winter Music Conference, com ele dizendo "baby I'm so ooout of this scene" ou "I can't get through this scene anymore..." bonitinho. Eu ignoraria e iríamos do mesmo jeito e depois, só pra agradar, eu diria, ok, vamos para downtown Miami, vamos nos enfiar no Poplife, ouvir Interpol e coisas assim, tomar Heineken quente e alguns shots. Que vida! E para fechar: 2005 o ano em que não existiu Skol Bitches. Hú!

Monday, April 11, 2005

Diferente (mais uma vez) da maioria, não tenho os supostos sonhos bizarros e estranhos que deveria ter. E também não sinto falta deles. Os meus sonhos ultimamente contém alto teor sexual. Sempre. É tão quente, louco, delicioso e deslizante, sempre com algo entrando ou quase entrando... nunca sei como quem estou, nem qual o sexo do agente provocador das delícias. Acordo não querendo acordar. Acordo querendo fazer. Repetir e sentir, copiar e colar meu sonho na realidade.
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... how days creep by in the greying sky ....
(Tuna Fish - Emiliana Torrini)

Sunday, April 10, 2005

David Schrader: I love you Frankie.
Frankie: You do?
David Schrader: Yeah I do.
Frankie: I loved you first.
David Schrader: I love you more.

Friday, April 08, 2005

Eu não sinto muito por não sentir muito. Eu não vou pedir desculpas por aquilo que não sinto, por aquilo que a maioria sente ou sentiu. Resolvi encarar na buena que sou assim e fazer o que. I'm not an ice girl, muito pelo contrário. Aqui dentro bate um coração tão grande, idiota e retardado, capaz de fazer coisas tão lindas quanto estúpidas. Estamos quase lá. Ele diz que vai dar tudo certo, que eu serei legal e tal. E achei tudo tão honesto, as palavrinhas me fizeram tão bem que a receita diária tem sido memorizar o que foi dito, pelo menos duas, três vezes ao dia. Ai meu, eu te amo um monte. Um mooooonte.

Thursday, April 07, 2005

Você sabia que o Psycho é uma cara que eu gosto muito, muito mesmo? E que vou gostar prasempre, assim, tudo junto mesmo, ainda que prasempre seja muito tempo. Ontem foi muito legal, pois como disse, pude falar tudo o que ninguém entenderia nesses últimos meses, falei tudo sem receio de ser recebida com cara de merda ou com papinho cabeça pau no cu. Sei lá quando foi a última vez que tínhamos nos visto, mas foi como se a gente tivesse tido contato permanente, porque ali, nada mudou. E ele nem brigou comigo por eu ter mantido o segredo. Só queria saber quem foi quem contou. Por acaso foi você? Eu não ligo, ele tinha de saber mesmo, porque é MEU amigo mesmo, e eu ADORO ele. E foi MUITO legal vê-lo ontem, ao lado do pupilo. Tipo, super.

Wednesday, April 06, 2005

big bang baby, it's a crash, crash,
I wanna cry, but I gotta laugh
orange crush mama is a laugh, laugh, laugh
(Stone Temple Pilots)

Monday, April 04, 2005

Da auto crítica
Eu sei que tenho sido rude, grossa, ignorante e insuportável. Aliás, tenho sido insuportavelmente insuportável ultimamente. Normalmente, eu sou um tipinho cruel mesmo. Mas, olha vou te contar, ultimamente tá foda! E nada tem a ver com TPM. Eu deveria advertir: Deus te livre de mim, amém. Porque, ninguém merece, ninguém. O meu talento para ser insuportável não é páreo para ninguém, ou para quase ninguém. Provoco quem não deve ser provocado e incito discussões que não devem ser discutidas. Desligo o telefone na cara, mando tomar no cú, assim, no maior finess. Confessar: odeio. Mas sou assim, tudo tem que ser na potência máxima, desde amar a odiar. Vale considerar que você também poder tirar muita vantagem dessa minha porção exageradamente exagerada elavada a vigésima potência: beijar, chupar, trepar, morder, amar, querer, foder, e me perder, para sempre. Dentro de tudo aquilo que sonhamos para nós dois.