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Tuesday, January 22, 2008

Estava lendo o caderno de tecnologia do Times, depois fui para negócios e tipo tudo a ver, acabei procurando o restaurante BarBossa que eu tinha visto num programa de tv. Fica em NY, óbvio, no bairro de NoLita (oi, mãe!) Até aí nada, para eles que não sabem mesmo o que é uma comida boa, qualquer coxinha do Frangó (que é mais uma estória do que juz à fama) seria um prato dos deuses. Achei simpático o lugar, mais por fora do que por dentro. Internamente, como diria o Julio 'todos os botecos de São Paulo tentam imitar os botecos do Rio e acabam exagerando no make'. Ok, o Julio não usaria a palavra make.

Enfim, eu adoro restaurantes, e me deu uma vontade enorme de ir ao Spot. Abusar daqueles garotos bonitos, até que alguns deles se parecem modelos (fracassados), que simplesmente esquecem o motivo de estarem lá: trabalhar e servir a clientela ao invés de fazer carão ou qualquer outra atitude blasé idiota.


Então iremos. Como diz o Adriano, vamos sim, que somos wealthy pra caralho. (/interna) 5a feira estaremos lá, pra fazer os rostinhos bonitos trabalhar, afinal alguém precisa lembrá-los disso. De certa forma educada, afinal não é elegante essa coisa de maltratar e especialmente, garçons. Chique é não voltar mais e sair falando mal mesmo. Alô atitude.

Friday, January 18, 2008

E eu vou te beijar tanto, mais tanto, tanto e tanto, que nossas bocas irão doer e meus lábios ficarão muito vermelhos, assim como o sangue. Igual eles ficavam quando passávamos noites, madrugadas e parte das manhãs em claro fazendo daquelas coisas que não se deve fazer.

Wednesday, January 16, 2008

Vou ali e já volto. Dessa vez não vou me demorar. Guarde minhas correspondências e não esqueça de aguar as plantas e dar de comer aos passarinhos. Prometo um beijo quando voltar.

Tuesday, January 15, 2008

Na tentativa de fazer algo que não se quer fazer. De fechar a página de um livro que está pela metade. De saltar de um avião - sem para-quedas - antes de sua aterrissagem. De fingir-se de morta quando está viva. De abdicar de água no deserto. De sobreviver com falta de ar. De se encontrar sem saída e não poder retornar à porta entrada. De fazer de conta que nada lhe afeta, morrendo à prestação. Tudo porque não há como desligar um equipamento que não tem botão. Quisera ser feita somente de lógica e mandar a merda tanta emoção. Quanta estupidez.
Tinha acabado de confirmar minha ída ao Rio, estava feliz, já que íamos beber, já que íamos 'fumar' - hahaha - mas os astros conspiraram contra, pois acabo de ser informada que tenho de ir ao Chile nesta mesma semana. Nunca estive em Santiago, não sei se estará frio, mas sei que a comida é boa, que o lugar é bonito, tals. Ok. E aproveitando que rola o business, quero ficar no Marriott ou no Intercontinental. O que será que tem para se fazer a noite, hein? Tem que rolar alguma coisa. Trabalho só em horário comercial, depois, morri, me esqueçam para o jantar.

Friday, January 11, 2008

Aquela garota tinha uma necessidade infantil de chamar a atenção o tempo todo. Um lance escancaradamente freudiano (prefiro chamar de sanagem pura mesmo). Provocava sem querer ir ao fim, provocava sem estar a fim, provocava para acender ciume alheio, provocava para provar a si mesma que podia, provocava só porque estava entediada. Provocação cara e barata, todo dia, toda hora. Irritante. Naturamente provocante, a farsante. Um dia provocou quem não devia, e quem não queria, só pela diversão. Se fudeu, fudeu meio mundo, desceu ao inferno, foi odiada, desprezada e ignorada. Não para minha surpresa, um tempo depois, lá estava novamente, exercitando sua sacanagem. Um questão de característica, que estava lá, tatuada e inerente. As pessoas não mudam e suas particularidades não podem fazer o trabalho sujo sozinhas. A provocação é também um estilo de vida que escolheu para as ocasiões em que tudo ao redor parece chato demais e ela quer dar uma chacoalhada. Invarialmente irresponsável e ela não liga. Ela não liga.

Tuesday, January 08, 2008

2008

Já estamos no ano novo e antes que fique velho de novo, vamos a algumas considerações. Sou fraca demais para resoluções complexas então só estou apostando nas mais 'facilmente tangíveis', correndo o risco de não cobrí-las assim mesmo. Dezembro foi mais tranquilo do que esperava, não fui ao México como eu gostaria, bebi mais do que devia, revi pessoas queridas (ohio, stand up!), passei bastante tempo com a bruna, teve piscina, teve festinha privada e pública. Sim, estou velha, e passei mesmo o Natal em família, mas sempre achei que é assim que deve ser. México terá de esperar e eu também. Não tenho música do ano, banda do ano, filme do ano, porque honestamente, acho isso um pé no saco e se você fez ou faz, problema seu e não meu. Acho simplesmente chato, previsível, lugar comum do caralho. Mas eu posso dizer que o Festival Planeta Terra foi o mais divertido para mim. E já estou pronta para ver o show de minha vida em março, ingressos comprado.

Que 2008 seja uma festa com alguma moderação, sem muitos exageros, muita risada, menos festas públicas, que venham mais privadas, que toda gente querida permaneça. E que dê muito sol, piscina, cerveja bem gelada, conversas engraçadas, conversas sinceras, que meus amigos que pouco vi 2007 sejam aqueles que muito verei em 2008. Tipo, um 2008 incrivelmente incrível para todos que merecem. Naturalmente, um pouco de justiça não faz mal a ninguém, hã?