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Monday, October 31, 2005

O meu toque de recolher foi necessário, foi preciso só que as vezes é até voluntário. Acho um saco todo mundo conhecer todo mundo, todas as caras serem tarimbadas. A novidade não existe mais, então sair e manter-se incógnito, tornou-se impossível. Até em meus sonhos essa realidade sem graça e óbvia deu as caras. Que boçalidade dar-se ao trabalho de se passar despercebida no próprio sonho. Queria mesmo era fumar uns cigarros, comer um chocolatinho, beber uma coca-cola, uma cerveja, uma água com gás, sei lá, beijar escandalosamente como se fôssemos uns invisíveis, que já fomos. Naturalmente penso em você, e no quanto é sufocante viver num mundo tão pequeno e tão distante ao mesmo tempo.
Já disse antes o quanto adoro Rubem Fonseca. Por isso eu tava louca pela estréia de Mandrake na HBO. Vi, gostei. Não curto o Marcos Palmeira, mas também não me ocorre outro que se encaixaria no papel. Só que eu amo o Daniel Dantas, desde muito tempo, desde sempre. E achei a Suzana Alves, aka Tiazinha, 'boa' no papel. Vale a pena.

Thursday, October 27, 2005

I just want to turn you down
I just want to turn you around
Oh, you ain't got nothin' I want, but...
I want it all
I just can't figure out...
Nothin'
Eu adorei ver o Strokes, ainda que o som tava uma bela duma merda de tão baixo. Amei mesmo assim. Coisa fã, e você sabe, fã é uma bosta mesmo. Foi exatamente como B. disse que seria pretty much like their album. Yeah, yeah, yeah. Quando tocou Trying your Luck, eu pensei alto 'pode acabar o show agora'. As músicas fáceis e divertidas do Is this It foram todas tocadas. Foi uma noite bem legal, porque, depois de tanto tempo eu poder sair assim sozinha me deu uma sensação besta de felicidade e liberdade. Uma quase adolescente. tim-tim com a Re, com a Grasi e com a Marina, fumei quase um maço de Camel (é trassssh!), gritei, tietei, pulei, dei risada. Cheguei rouca em casa, as 3h00. Querendo mais. Pode?

Monday, October 24, 2005

Friday, October 21, 2005

oncinha pintada
zebrinha listrada
coelhinho peludo
...

Wednesday, October 19, 2005

cigarros, cigarros, cigarros. Que falta um cigarro me faz. Ai que vontade de fumar um cigarro e encher a cara. Pronto, falei.
:D

Tuesday, October 18, 2005

Drão o amor da gente é como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra germinar plantar nalgum lugar
Ressuscitar no chão nossa semeadura
Quem poderá fazer aquele amor morrer!
Nossa caminhadura
Dura caminhada pela estrada escura
Drão não pense na separação
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão, estende-se, infinito
Imenso monolito, nossa arquitetura
Quem poderá fazer aquele amor morrer!
Nossa caminha dura
Cama de tatame pela vida afora
Drão os meninos são todos sãos
Os pecados são todos meus
Deus sabe a minha confissão, não há o que perdoar
Por isso mesmo é que há de haver mais compaixão
Quem poderá fazer aquele amor morrer
Se o amor é como um grão!
Morrenasce, trigo, vive morre, pão
Drão
(Drão, Gilberto Gil)

Linda!

Sunday, October 16, 2005

You ever love someone so much you thought your
little heart was gonna break in two? I didn't think so. You ever tried with all
your heart and soul to get you lover back to you? I wanna hope so. You ever pray
with all your heart and soul just to watch him walk away? You ever toss and turn
your lying awake and thinking about the one you love? I don't think so. You ever
close your eyes your making believe your holding the one your dreaming of? Well
if you say so. It hurts so bad when you finally know just how low, low, low, low,
low, he'll go. bad thing, bad, thing.

Friday, October 14, 2005

Eram mais ou menos 9h30 quando notei que o Paulinho apitava 'eu vi'. Quis saber o que ele viu pra mostrar-se assim, impressionado. Ele queria que outros vissem o que ele viu. Queria chamar atenção, exibir-se. Queria que vissem o que ele viu e o deixou tão embasbacado. 'Surreal, surreal' - ele disse. Ao que tudo indica, essa sim deve ter sido *a* festa do ano. Só se fala de ontem, da noite histórica em que Adam Beyer, Marco Bailey e Richie Hawtin fizeram a alegria de uns privilegiados, informados e sortudos no clube D-Edge. Afinal nada foi programado. Era preciso estar no lugar certo na hora certa. Todo mundo ligando pra todo mundo. Parece até um filme que eu vi. Isso é o que eu chamo de presentaço. Priceless.
Ouça mas não assista.

"Things don't have to be extraordinary to be beautiful, Even the ordinary can be beautiful."

1. Maybe Tomorrow - Stereophonics
2. Everybody Is Someone - Lifehouse (exclusive)
3. A Movie Script Ending - Death Cab for Cutie (acoustic version)
4. How to Be Dead - Snow Patrol
5. Lover's Spit - Broken Social Scene
6. Retour A Vega - The Stills
7. Flowers in December - Mazzy Star
8. When the Day is Gone - The Legends
9. When I Goosestep - The Shins (rare non album track)
10. Light Switch - Jaime Wyatt
11. These Days - Mates of State
12. All I Do - +/-
13. We All Have a Map of the Piano - Mum
14. Against All Odds - Postal Service (rare non album track)
15. Strange and Beautiful - Aqualung
16. I Know You Are But What Am I? - Mogwai
17. The Scientist - Johnette Napolitano & Danny Lohner (exclusive)


Um bela seleção, não? Belíssima. É trilha sonora do Wicker Park, porcamente traduzido como Paixão a Flor da Pele (argh!). Eu dormi. O filme é de doer, ruim mesmo e mostra que Josh Hartnett não é bonito mesmo mas em compensação o Matthew Lillard, que eu adoro, continua ótimo. O final é bonitinho, ao som de The Scientist do Coldplay. Como ele diria, this music breaks my heart. E o meu também.

Tuesday, October 11, 2005

Do que eu gostava mesmo, além da coisa toda em si, era do cheiro que eu sentia quando eu ia beijar sua boca. Por muito tempo, mesmo sem te ver eu poderia sentir o cheiro quando e o quanto quisesse de tão verdadeiramente impregnado que você estava em mim, completamente. Hoje, já não consigo mais evocá-lo, por mais que me esforce, por mais que eu tente e me concentre, ele já não está mais em mim. Você já não está mais em mim. Deve ser por isso que venho me sentindo metade há tanto tempo. Talvez, somente quando nossas bocas se colarem de novo eu serei inteira outra vez.


iPod Mania. Sexy version. Gosto mais.

Saturday, October 08, 2005

Ranzinza: Sei que você não vai poder me responder - você SEMPRE está ocupada nesse seu MSN - mas eu TENHO que falar.
Ginger: Fala bem. Voltei a trabalhar hoje.
Ranzinza: Deixa eu terminar, maleta... Acho que o sentimento que você mais expressou em relação à minha humilde pessoa é o "ódio" (entre aspas mesmo). Claro que é o tipo de ódio mais lisongeiro que há, e eu adoro que você me odeie desse jeito... O fato é que, agora - aliás, ultimamente - quem está merecendo meu ódio é você...
Ginger: Ah benzinho... por que?
Ranzinza: Te odeio pq você ficou muito tempo sem escrever e te odeio mais ainda porque voltou a escrever e como nos velhos tempos...
Ginger: Ah... eu gosto desse ódio entao... tim-tim. Vem logo pra SP, vem! Vamos tomar umas!
Ranzinza: Te odeio pq você se conserva como uma pérola para poucos por preguiça!!! Você devia estar escrevendo uma penca de livros estilosos que matade da crítia ia odiar e a outra metade (a mais legal) ia ADORAR... Aqueles livros em que todo mundo ia perguntar o quanto há de autobiográfico e você ia dar aquele sorrizinho sacana falando "quem vai saber"??? Detesto isso...detesto ver que a pessoa que mais me elogia pelo que eu escrevo é TÃO MELHOR que eu e escreve tão menos que eu...e olha que eu não tenho escrito nada...
Ginger: E eu? Que adoro o seu jeito de escrever até no messenger, sabia? Te odeio (mais).
Ranzinza: E pra piorar essa raiva, ainda começa a tocar Half A Person aqui no Winamp... PQP!!!! Até a sindrome de Alta Fidelidade me faz te odiar!!!!
Ginger : rs... nao começa com a síndrome. Ah...você falou primeiro...
Ranzinza: Eu sei...Merda...vontade de te trancar a pão, água e música boa até você terminar de escrever 300 páginas...
Ginger: Não tenho talento. As vezes sai uma coisinha assim que você gosta, mas que nao é unânime. Agora fica aí quieto pois eu não dou conta de conversar com você e meu inbox tá bombando, já já a gente fala mais.
Ranzinza: Vai, operária padrão. Mas vc TEM TALENTO SIM, ridícula...mais que os Brett Elis da vida...
***
Eu e o James, conversando; ele exagerando, eu me divertindo. Adoro esse carioca imbecil.

Monday, October 03, 2005

Das merdas que eu sinto falta - e que não foram poucas as que eu fiz - uma delas tem sido pensamento recorrente. Daí que rolam umas viagens, proporcionando imagens tão nítidas que me parecem ser reais... aliás, só hoje percebi que M. é incrivelmente Selma Blair. Não no papel rídiculo de Cruel Intentions. Não! Absolutamente. Aliás, M. é Selma Blair por si só e não assemelha-se com ela em nenhum filme idiota que Selma Blair tenha feito. Estou com saudade da inconsequência e de ser inconsequente. De só pensar em mim como sujeito único de uma frase que tem como objeto um minuto de felicidade barata e louca. As vezes suja. De todas, eu sempre quis mais N. Seu grau de sanidade era inversamente proporcional às delícias providas. Felizmente, ou não, ter saudade de tudo isso não significa que eu tenha intenção de matar esse sentimento.
street art
Li uma coisa tão legal. Uma garota estava andando pelas ruas de Londres (ah mentira, não era Londres, mas bem que podia ser... não lembro o local exato) e daí viu pixado 'love will tear us apart...again'. Ela ficou tão tocada - eu também ficaria - que quis saber quem tinha escrito aquilo e em qual circunstância. Ficou obcecada pela pixação dramática e um tanto quanto simbólica. Sabe o que ela fez? Fotografou, emoldurou e colocou em sua sala de estar. Quisera eu ter a criatividade para fazer o mesmo, se tivesse visto. E eu queria tanto ver...