Das merdas que eu sinto falta - e que não foram poucas as que eu fiz - uma delas tem sido pensamento recorrente. Daí que rolam umas viagens, proporcionando imagens tão nítidas que me parecem ser reais... aliás, só hoje percebi que M. é incrivelmente Selma Blair. Não no papel rídiculo de Cruel Intentions. Não! Absolutamente. Aliás, M. é Selma Blair por si só e não assemelha-se com ela em nenhum filme idiota que Selma Blair tenha feito. Estou com saudade da inconsequência e de ser inconsequente. De só pensar em mim como sujeito único de uma frase que tem como objeto um minuto de felicidade barata e louca. As vezes suja. De todas, eu sempre quis mais N. Seu grau de sanidade era inversamente proporcional às delícias providas. Felizmente, ou não, ter saudade de tudo isso não significa que eu tenha intenção de matar esse sentimento.