Da auto crítica
Eu sei que tenho sido rude, grossa, ignorante e insuportável. Aliás, tenho sido insuportavelmente insuportável ultimamente. Normalmente, eu sou um tipinho cruel mesmo. Mas, olha vou te contar, ultimamente tá foda! E nada tem a ver com TPM. Eu deveria advertir: Deus te livre de mim, amém. Porque, ninguém merece, ninguém. O meu talento para ser insuportável não é páreo para ninguém, ou para quase ninguém. Provoco quem não deve ser provocado e incito discussões que não devem ser discutidas. Desligo o telefone na cara, mando tomar no cú, assim, no maior finess. Confessar: odeio. Mas sou assim, tudo tem que ser na potência máxima, desde amar a odiar. Vale considerar que você também poder tirar muita vantagem dessa minha porção exageradamente exagerada elavada a vigésima potência: beijar, chupar, trepar, morder, amar, querer, foder, e me perder, para sempre. Dentro de tudo aquilo que sonhamos para nós dois.