Eu não, e você?
Durante todo o ano eu costumava esperar por este evento, que como dizia o Psycho, era o nosso dia das crianças. eu esperava com tanta ansiedade muito mais por poder encontrar vários dos meus amigos, de todas as partes, Rio, BSB, POA, todos juntos na mesma hora e no mesmo lugar, do que pelas atrações em si, com raras exceções: Deep Dish no Autódromo (só o Dish ou só o Deep, nao me lembro) por exemplo. se perder de todo mundo bem caretinha pra encontrar 2, 3 horas depois no grau... quanta diversão, sorrizinho, abraço, música, beijo, suor e felicidade. esse ano a coisa tá meio morta para mim, muito por causa do line up, que para meu gosto só Anthony Rother salva. E olhe lá. Uma horinha só, num horário ingrato para caralho. Mas ainda assim, Anthony Rother é tudo e fim. Mas ele há de voltar, amém. Meus amigos não têm tido muito entusiasmo com esse maior festival da America Latina também. Muitos deles nem vão. Ainda assim, me dá uma coisa por não sentir aquela coisa que eu costumava sentir 1, 2 semanas antes do evento. Talvez por causa do ano passado, que foi tão louco e esse vai ser também, que talvez fosse mais apropriado - dada às circunstâncias - ter me jogado em Miami e arrastado o Brian para o Winter Music Conference, com ele dizendo "baby I'm so ooout of this scene" ou "I can't get through this scene anymore..." bonitinho. Eu ignoraria e iríamos do mesmo jeito e depois, só pra agradar, eu diria, ok, vamos para downtown Miami, vamos nos enfiar no Poplife, ouvir Interpol e coisas assim, tomar Heineken quente e alguns shots. Que vida! E para fechar: 2005 o ano em que não existiu Skol Bitches. Hú!