Na época da faculdade, eu adorava a aula de psicologia, embora a professora fosse uma tremenda retardada, que fazia um papel mediano durante as aulas mas conseguia captar bastante atenção para determinados temas. Seguramente os temas eram muito mais interessantes que sua didática em si, por isso ela saia na vantagem. Eu realmente gostava de umas paradas de psicologia, estranho paradoxo, porque eu peguei DP justamente nessa matéria. Do que mais me lembro, do que mais gostei e que acho tão aplicável no dia a dia é a tal da sublimação. Só que eu nunca tinha pensando antes que podíamos usar a sublimação ao contrário: ao invés de desviar toda a energia sexual para outra atividade, a gente pode canalizar toda a energia gerada pela frustação, raiva, decepção, angústia, impaciência, etc para o sexo. Poderíamos denominar esse processo de sublimação inversa. E posso afirmar por experiência própria que funciona muito bem. Será que Freud estaria de acordo? ... Feliz 2006.