Não sei onde li uma crítica tosca de Marina Person para o filme Extermínio. Ela dizia algo mais ou menos assim: 'o que aconteceu com o diretor de Trainspotting?' Quer dizer então que todos os filmes de Danny Boyle deveriam seguir a mesma linha, com mesmo elenco, falando a mesma coisa, no mesmo esquema drogaditos. Transpotting, a triologia? Que tal? Ã-hã. É muito pra minha cabeça essa insinuação de que o cara perdeu a mão. Negócio é o seguinte: críticas e críticos não acrescentam nada mesmo e não sei porque existem. Acho que todos pensam a mesma coisa (ou quase) que eu. Faz tempo que não dou credibilidade nenhuma a eles (críticos e críticas), e no caso de Extermínio, lí por acidente. Queria tê-lo visto logo na sua estréia, simplesmente porque me amarro nas coisas do Danny Boyle. E nas trilhas dos filmes do Danny Boyle. Transpotting dispensa comentários. Cova Rosa... não me lembro, preciso rever. Parece que tem Leftfield. Mas por acaso, já ouviu a trilha de Por Uma Vida Menos Ordinária? Além da belíssima Leave do REM, a preferida de muitos que conheço, e que toca numa parte memorável do filme, que me faz lembrar só de escrever, tem Full Throttle do Prodigy que eu amo, tem Beck, Faithless, Sneaker Pimps, Cardigans, Ash (acho de médio pro ruim, embora muitos curtam), Elvis Presley... mas voltemos a Extermínio. A estória é bem plausível, muito menos fantasiosa do que possa parecer, trilha legal - pra variar – com Grandaddy, Brian Eno, rola até uma emocionante versão pra Ave Maria de Gounod. Tem umas imagens bem bacanas da Inglaterra, um merchandising um pouco exagerado da Pepsi. Eu fiquei com um medinho neste filme, confesso. Se ligue na cena onde ele vai libertar a mocinha, já perto do final do filme. Saca só onde ele vai meter os dedinhos indicadores (ou seriam os polegares?). Alías, saque esse cara todo, o Jim, interpretado por Cillian Murphy, que eu não conhecia, mas me apaixonei. Pode assistir.
Monday, November 24, 2003
Não sei onde li uma crítica tosca de Marina Person para o filme Extermínio. Ela dizia algo mais ou menos assim: 'o que aconteceu com o diretor de Trainspotting?' Quer dizer então que todos os filmes de Danny Boyle deveriam seguir a mesma linha, com mesmo elenco, falando a mesma coisa, no mesmo esquema drogaditos. Transpotting, a triologia? Que tal? Ã-hã. É muito pra minha cabeça essa insinuação de que o cara perdeu a mão. Negócio é o seguinte: críticas e críticos não acrescentam nada mesmo e não sei porque existem. Acho que todos pensam a mesma coisa (ou quase) que eu. Faz tempo que não dou credibilidade nenhuma a eles (críticos e críticas), e no caso de Extermínio, lí por acidente. Queria tê-lo visto logo na sua estréia, simplesmente porque me amarro nas coisas do Danny Boyle. E nas trilhas dos filmes do Danny Boyle. Transpotting dispensa comentários. Cova Rosa... não me lembro, preciso rever. Parece que tem Leftfield. Mas por acaso, já ouviu a trilha de Por Uma Vida Menos Ordinária? Além da belíssima Leave do REM, a preferida de muitos que conheço, e que toca numa parte memorável do filme, que me faz lembrar só de escrever, tem Full Throttle do Prodigy que eu amo, tem Beck, Faithless, Sneaker Pimps, Cardigans, Ash (acho de médio pro ruim, embora muitos curtam), Elvis Presley... mas voltemos a Extermínio. A estória é bem plausível, muito menos fantasiosa do que possa parecer, trilha legal - pra variar – com Grandaddy, Brian Eno, rola até uma emocionante versão pra Ave Maria de Gounod. Tem umas imagens bem bacanas da Inglaterra, um merchandising um pouco exagerado da Pepsi. Eu fiquei com um medinho neste filme, confesso. Se ligue na cena onde ele vai libertar a mocinha, já perto do final do filme. Saca só onde ele vai meter os dedinhos indicadores (ou seriam os polegares?). Alías, saque esse cara todo, o Jim, interpretado por Cillian Murphy, que eu não conhecia, mas me apaixonei. Pode assistir.
Friday, November 21, 2003
... pra algumas coisas eu fazia muita questão, pra outras nem tanto e ainda tinha aquelas outras, que não sabia se fazia ou não.
Eram pessoas com poucas afinidades umas com as outras e por esta razão, não rolava de marcar todos os dias no mesmo lugar, ou, com todos no mesmo dia e no mesmo lugar. Puta indisposição pra sugerir lugares. Não tenho muito talento. As vezes pensava por sugerir tal lugar, logo depois achava melhor não porque tinha ído lá há muito tempo e talvez não estivesse tão legal atualmente. Tinha também o receio de optar por um lugar desencanado demais com alguém sofisticado demais. Ou vice versa.
Essa semana foi a semana do cano. Onde dei vários e quase tomei dois. Quase porque um deles tinha sido só um teaser, já outro tinha sido post poned por causa de um problema 'fora de área'. Odeio dar canos e já disse antes. Mas rolaram coisas que dificultaram. Meu joelho, por exemplo. Lembra? O diagnóstico agora é outro: Síndrome Patelo Femoral. Oh! O médico, bem bonito por sinal, disse que a patela está alta e lateralizada. Oh! E pediu 15 sessões de fisioterapia. Já comecei. Hã, até que usar uma mini-saia com estabilizador de patela, tem um certo charme. Pensar que, um dos motivos pra adquirir tal síndrome é proveniente de atividades físicas impróprias, me faz dar risada...
Thursday, November 20, 2003
Na verdade, não interessa a mais ninguém. As partes interessadas sempre são e serão as partes envolvidas. O problema aí é a curiosidade pela coragem alheia.
Foi ele quem apresentou uma a outra, e não havia nenhuma insegurança de sua parte ao fazer isso. Pelo menos não naquele momento. Eles eram bacanas juntos, mas eram diferentes. Conseguiam ser mais interessantes separados do que juntos.
Deboches, sintonias, compromissos marcados em botecos de 5a, a afinidade musical gritando (viva!), pouquíssimas entrelinhas, a beleza, muitos cigarros, muita sinceridade. Definitivamente, eles não combinavam mesmo e nem gostaria de dizer isso, já que parecia tão óbvio e dizer o óbvio é uma atitude estúpida e débil: é abrir uma porta que já está aberta.
Tuesday, November 18, 2003
"I want something good to die for
No site da banda você consegue ouvir um trechinho dela. No alto da página, à esquerda, selecione track # 1.
Thursday, November 13, 2003
O melhor locutor
A rádio que tem os melhores ouvintes (sic!) tinha de ter também o melhor locutor. Sempre quis dar uma cara ao Daniel Daibem, meu locutor preferido de todos os tempos. Desde a época do Adivinha na Brasil 2000 (que eu participei várias), ao lado do Sandro. Aquele mesmo Sandro que trampava na 97 FM quando era rock. E que fim levou o Sandro? Whatever. Agora além daquela voz, Daibem tem rosto também. Quem procura acha. Eu achei no Blog'n'Roll. E você, tem vontade de dar cara pra alguma voz que te deixa, hã, assim
Monday, November 10, 2003
Eu não gosto de você
"E a menina que não responde ninguém, aquela pessoa apaixonada que não quer perder tempo respondendo e-mails estúpidos, por isso, sem mais palavras. Um blog bizarro, diálogos esquizofrênicos, literatura tosca, barbaridades sem medo, finais improvisados, escrotidão sublimada, segredos mal contados, vulgaridade refinada, chute na porta, orgulho arranhado, versões subjetivas, verdades escarradas, cheiro de água sanitária, hedonismo sem vergonha, voz contemporânea... Isso poderia ser um elogio, talvez não, na verdade, eu não gosto de você apesar de não te conhecer, mas fuck off, opiniões pessoais nunca foram importantes, tiro o chapéu pra você. E só isso."Só isso. Um e-mail que rendeu post. Das 3 mensagens recebidas do mesmo rementente, esta foi a que mais me chamou atenção. Ele não gosta de mim. Fazer o que? Chorar na pia? Não... só que, eu não mando e-mails pra quem não gosto. Também esclareço que tenho preguiça de responder e-mails. Acho muito vazio mandar um reply nestes termos 'Ok, obrigada. Um beijo, Ginger.' Morno, vazio, sem cor. Melhor não responder se for pra ser assim. Quer dizer, eu acho. Só isso.