Wednesday, July 16, 2008
Tuesday, July 15, 2008
você é meu passado
Não que seja meu passado de forma literal, ou que faça parte dele. Você é tão excessivamente presente quanto ausente. Não é um presente, mas faz parte do presente que tento inutilmente ignorar. É um remédio ruim que tenho que tomar para curar o que não sei o que é (e que provavelmente não tenha cura). Diariamente lembrando minhas fraquezas. Me incomodando, cutucando e ferindo. Você é meu passado particular. Meu exagero, meu erro e meu excesso. Meu incômodo e desconforto. Meu Rímini quando estou Sofia. Que me faz odiar e que não aguento mais.
Friday, July 11, 2008
Eu quero:
Combo: Praia + sol 35 graus na sombra.
Tênis novos.
Cds, discos do John Beltran, Noirdegout, Matt Chester.
Viajar. Algum lugar em Portugal, Barcelona, Grecia, Cuba. Pode ser nesta ordem.
Férias.
Férias.
Férias.
O novo Stilo.
Cortinas novas.
Quadros.
Espelhos.
Upgrades.
Ver os 50 anos da Bossa Nova.
Ficar na grade no show dos Dandy Warhols.
Encontrar todo mundo (eles sabem quem são) no TIM, no Terra, no Skol Beats, como fazemos todos os anos.
Passar a tarde num lugar que não quero dizer o nome, ali na Praça Rossevelt.
Pegar os amigos no aeroporto.
Travesseiros novos.
Jazz e bossa nova.
Dar menos canos.
Ter menos preguiça.
Dormir nos vôos (cansei de fritar no avião e quase grudar no teto)
Assistir aos filmes que comprei e que ainda não sairam da embalagem.
Manter o circuito por causa dos amigos (sei!): Frangó, Hugo, Filial (nesta ordem)
Por em prática meu talento para os drinks. Claro.
Ir para aquele fim de fundo em MG, com todo mundo, afinal eles gostam e eu posso fazer um esforcinho.
Escolher as plantas certas para manter dentro de casa.
Os vidros para a sacada.
Andar na garupa da galo no verão.
Biquinis novos.
Matar o speedy racer que existe dentro de mim.
Terminar de ler O Passado. (Na verdade não sei se quero)
Deixar pra lá. (Acho que ja deixei)
Combo: Praia + sol 35 graus na sombra.
Tênis novos.
Cds, discos do John Beltran, Noirdegout, Matt Chester.
Viajar. Algum lugar em Portugal, Barcelona, Grecia, Cuba. Pode ser nesta ordem.
Férias.
Férias.
Férias.
O novo Stilo.
Cortinas novas.
Quadros.
Espelhos.
Upgrades.
Ver os 50 anos da Bossa Nova.
Ficar na grade no show dos Dandy Warhols.
Encontrar todo mundo (eles sabem quem são) no TIM, no Terra, no Skol Beats, como fazemos todos os anos.
Passar a tarde num lugar que não quero dizer o nome, ali na Praça Rossevelt.
Pegar os amigos no aeroporto.
Travesseiros novos.
Jazz e bossa nova.
Dar menos canos.
Ter menos preguiça.
Dormir nos vôos (cansei de fritar no avião e quase grudar no teto)
Assistir aos filmes que comprei e que ainda não sairam da embalagem.
Manter o circuito por causa dos amigos (sei!): Frangó, Hugo, Filial (nesta ordem)
Por em prática meu talento para os drinks. Claro.
Ir para aquele fim de fundo em MG, com todo mundo, afinal eles gostam e eu posso fazer um esforcinho.
Escolher as plantas certas para manter dentro de casa.
Os vidros para a sacada.
Andar na garupa da galo no verão.
Biquinis novos.
Matar o speedy racer que existe dentro de mim.
Terminar de ler O Passado. (Na verdade não sei se quero)
Deixar pra lá. (Acho que ja deixei)
Sunday, July 06, 2008
Thursday, July 03, 2008
chévere
Há 2 semanas estive em Bogotá. Foi tudo muito ocupado e corrido e não pude conhecer o lugar como eu gostaria (ok, eu nem gostaria, mas já que estava lá, enfim). É estranho (pra quê dizer 'diferente'?), a começar pelo aeroporto. Estamos habituados a andar léguas e léguas dentro de aeroportos e até se perder neles (ex. Miami International), no Internacional Eldorado, você passa pela imigração e thãnrãn, está na rua. Choveu muito, fazia muito frio mas nem foi isso que me incomodou. De verdade, o que pegou para mim foi o lance da altitude, eu não dava conta de dar um rolê no shopping. Subir escadas? Já viu aquele filme com Jack Nickolson, Alguém tem que ceder? Saca quando ele olhava a escada e tipo desistia? Então. Isso para não mencionar as tonturas, falta de ar eminente, os enjôos. Chá de coca? Achei que fosse coisa de turista boçal, dispensei. Teria feito diferença? Não sei.
Vale a pena dizer que Bogotá está segura, talvez bem mais que São Paulo. O exercito está nas ruas, junto deles os lindos cães de segurança. Para entrarmos na garagem do escritório, eles (soldado e cachorro), revistavam o carro, abriam todas as portas e o cachorro (lindo) farejava tudo. Porta malas inclusive. No hotel, mesmo esquema. O trânsito é caótico, seguramente pior que São Paulo. Não existe metrô. Não, é que só tenham poucas linhas: NÃO EXISTE. Tem rodízío e o esquema é duas vezes por semana, se chama pico y placa e começa as 06h00! Socorro. Pouquíssimas vias de acesso e o lance é sair do escritório 18h00, depois esquece. 40 min para percorrer 4 quadras. As pessoas são muito educadas e solícitas. As mulheres, bonitas no geral. Bem cuidadas, bem vestidas, com um ar cosmopolita. Fiquei surpresa porque imaginava algo mais cafona. Ganhou a minha ignorância. A palavra de Bogotá, talvez de toda Colombia, que eu mais gostei: chévere. Signigfica legal, maneiro, bacana. A comida achei meia boca. Não gosto de comidas típicas. Fui feliz quando comi num argentino (!) chamado Gaucho no World Trade Center, no Crepes and Waffles do Santafé Mall e num francês (Casa San Isidro) localizado num lugar de cair o queixo: Cedro de Monserrate.
Nightlife. Na 4a feira assistimos aquela bosta de jogo Brasil e Argentina na Casa de La Cerveza, achei caído. Mas conheci uma americana nesse dia, Nichole, muito engraçada. Uma garota fofa e linda, super bem intencionada do trabalho, colombiana claro, sugeriu o local para a balada de 6a feira: Punto G. Vamonos. Hummm... música colombiana com um quê de forró + lambada. Me traz uma cerveja, sim, pode ser Club Colombia (meio amarga). Muita demora para trazer uma bebida e não dava para aguentar um lugar daqueles careta. Saímos meio a francesa, eu e dois mexicanos. Ponto pra gente. Tomamos um taxi e fomos parar no Sargento Dodô, que lembra muito a Torre há uns 10 anos, gente interessante, música boa, cerveja Club Colombia - morna... mas tinha Guiness também e não sei porque já começávamos a ficar meio bêbados e tudo que era ruim se tornava tolerável e o que era legalzinho já estava ficando muy chévere. A ponto da carruagem virar abóbora, saímos do bar, tomamos outro taxi, agora o destino era o Cha Cha, que fica no último andar de um edíficio beeeem alto (o antigo Hilton Bogotá). Muito bonito o lugar, mas meio caído também para 2h00. Mais Club Colombia, vodka com gelo, deep house familiar e um pessoal que não sei bem definir. Foi engraçado pois eu podia jurar que estava tocando umas do Deep Dish de tipo, 6 ou 7 anos atrás. Um cara meio chapado veio falar comigo e eu já estava adorando a minha saída pela esquerda, o truque 'no hablo español', que por sinal não funcionou e ele queria falar, abraçar e dançar e meu amigo vendo tudo, chegou junto e perguntou se o cara estava amolando. Muito. Sabe o que ele fez? Chamou o segurança, tipos aos berros! Saca gente bêbada reclamando de gente alcoolizada ou vice versa? Entã0. Mas daí que o segurança botou o mala para fora e os turistas ficaram na 'balada'. Meu amigo, bem loco, ficava me instigando para que eu arrumasse mais confusão, porque ele queria chamar o segurança de novo e botar mais gente pra fora. Não, né? Saímos do Cha Cha umas 5h00.
Preciso falar do hotel, Radisson Royal. Mas agora estou cansada, com preguiça e com sono e quero xingar o Fluminense, posso? Losers. Ah, tipo feliz pela Ingrid Betancourt. Free Ingrid!
Vale a pena dizer que Bogotá está segura, talvez bem mais que São Paulo. O exercito está nas ruas, junto deles os lindos cães de segurança. Para entrarmos na garagem do escritório, eles (soldado e cachorro), revistavam o carro, abriam todas as portas e o cachorro (lindo) farejava tudo. Porta malas inclusive. No hotel, mesmo esquema. O trânsito é caótico, seguramente pior que São Paulo. Não existe metrô. Não, é que só tenham poucas linhas: NÃO EXISTE. Tem rodízío e o esquema é duas vezes por semana, se chama pico y placa e começa as 06h00! Socorro. Pouquíssimas vias de acesso e o lance é sair do escritório 18h00, depois esquece. 40 min para percorrer 4 quadras. As pessoas são muito educadas e solícitas. As mulheres, bonitas no geral. Bem cuidadas, bem vestidas, com um ar cosmopolita. Fiquei surpresa porque imaginava algo mais cafona. Ganhou a minha ignorância. A palavra de Bogotá, talvez de toda Colombia, que eu mais gostei: chévere. Signigfica legal, maneiro, bacana. A comida achei meia boca. Não gosto de comidas típicas. Fui feliz quando comi num argentino (!) chamado Gaucho no World Trade Center, no Crepes and Waffles do Santafé Mall e num francês (Casa San Isidro) localizado num lugar de cair o queixo: Cedro de Monserrate.
Nightlife. Na 4a feira assistimos aquela bosta de jogo Brasil e Argentina na Casa de La Cerveza, achei caído. Mas conheci uma americana nesse dia, Nichole, muito engraçada. Uma garota fofa e linda, super bem intencionada do trabalho, colombiana claro, sugeriu o local para a balada de 6a feira: Punto G. Vamonos. Hummm... música colombiana com um quê de forró + lambada. Me traz uma cerveja, sim, pode ser Club Colombia (meio amarga). Muita demora para trazer uma bebida e não dava para aguentar um lugar daqueles careta. Saímos meio a francesa, eu e dois mexicanos. Ponto pra gente. Tomamos um taxi e fomos parar no Sargento Dodô, que lembra muito a Torre há uns 10 anos, gente interessante, música boa, cerveja Club Colombia - morna... mas tinha Guiness também e não sei porque já começávamos a ficar meio bêbados e tudo que era ruim se tornava tolerável e o que era legalzinho já estava ficando muy chévere. A ponto da carruagem virar abóbora, saímos do bar, tomamos outro taxi, agora o destino era o Cha Cha, que fica no último andar de um edíficio beeeem alto (o antigo Hilton Bogotá). Muito bonito o lugar, mas meio caído também para 2h00. Mais Club Colombia, vodka com gelo, deep house familiar e um pessoal que não sei bem definir. Foi engraçado pois eu podia jurar que estava tocando umas do Deep Dish de tipo, 6 ou 7 anos atrás. Um cara meio chapado veio falar comigo e eu já estava adorando a minha saída pela esquerda, o truque 'no hablo español', que por sinal não funcionou e ele queria falar, abraçar e dançar e meu amigo vendo tudo, chegou junto e perguntou se o cara estava amolando. Muito. Sabe o que ele fez? Chamou o segurança, tipos aos berros! Saca gente bêbada reclamando de gente alcoolizada ou vice versa? Entã0. Mas daí que o segurança botou o mala para fora e os turistas ficaram na 'balada'. Meu amigo, bem loco, ficava me instigando para que eu arrumasse mais confusão, porque ele queria chamar o segurança de novo e botar mais gente pra fora. Não, né? Saímos do Cha Cha umas 5h00.
Preciso falar do hotel, Radisson Royal. Mas agora estou cansada, com preguiça e com sono e quero xingar o Fluminense, posso? Losers. Ah, tipo feliz pela Ingrid Betancourt. Free Ingrid!
Labels:
bogota,
casa de la cerveza,
cedro de monserrate,
cha cha,
punto g,
sargento dodo
Subscribe to:
Posts (Atom)