Um amigo me perguntou do blog e outro me perguntou se eu tinha visto o cara que tinha matado os filhos e se jogado de um hotel em Miami. Eu não tenho mais tempo e nem muita vontade para escrever, e até existem coisas que eu até poderia rabiscar, só que, vocês não podem saber. Ruim para vocês, pior para mim. Porque, as coisas até são interessantes e eu - fico entalada. Eu não leio mais notícias, não assisto mais jornal, não vejo a tv. Ah, só a Discovery Kids. Fiquei sabendo da merda toda com o PCC através de um cara belga, pode? Não. E na aula de espanhol, a professora pediu que fizéssemos um texto de uma notícia que gostaríamos de ler como manchete de jornal. Isso foi tão infantil, mas fez da gente pessoas contentinhas por alguns parcos minutinhos. Eu ia mudar de emprego, dei para trás. Era tudo o que eu queria, mas deu cagaço e meu chefe me fez uma proposta que parece hã, assim, mudar a minha vida. (Lelo, depois te explico)
Lá se vão 2 meses ... estive anestesiada. Tive que apelar para coisas tão baixas quanto estúpidas com o objetivo de sobreviver ao que tinha de ser sobrevivido e, encarado. Só para fazer as coisas ficarem mais fáceis. A R. me disse a maior das verdades, e, por mais dolorido que tenha sido, me ajudou no processo do 'desapego'. Eu não disse nada do Skol Beats? Não. Mas eu super me diverti. Encontrei poucas das pessoas que eu esperava encontrar. Recebi sms engraçadíssimos e lesadíssimos. Dancei. Morri de frio. Dei risada. Fiz merda. Fui feliz. Deixei gravado o recado do Cris no meu celular 'Caralho! Cade vc Re?'. Ah, DJ Mag (...) sim, foi divertido. Eu mais dei risada do que qualquer outra coisa que você possa imaginar. Sven, Prodigy, Timo Maas, LCD (que bosta)... gente estranha. Frio da porra. Foi assim, pra mim.
2006 está tão esquisito. Não está ruim. Só está imprevisível. Para mim.
Lá se vão 2 meses ... estive anestesiada. Tive que apelar para coisas tão baixas quanto estúpidas com o objetivo de sobreviver ao que tinha de ser sobrevivido e, encarado. Só para fazer as coisas ficarem mais fáceis. A R. me disse a maior das verdades, e, por mais dolorido que tenha sido, me ajudou no processo do 'desapego'. Eu não disse nada do Skol Beats? Não. Mas eu super me diverti. Encontrei poucas das pessoas que eu esperava encontrar. Recebi sms engraçadíssimos e lesadíssimos. Dancei. Morri de frio. Dei risada. Fiz merda. Fui feliz. Deixei gravado o recado do Cris no meu celular 'Caralho! Cade vc Re?'. Ah, DJ Mag (...) sim, foi divertido. Eu mais dei risada do que qualquer outra coisa que você possa imaginar. Sven, Prodigy, Timo Maas, LCD (que bosta)... gente estranha. Frio da porra. Foi assim, pra mim.
2006 está tão esquisito. Não está ruim. Só está imprevisível. Para mim.