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Thursday, February 23, 2006

Influenciada por Joy Division, Suicide, Kraftwerk, New Order. Mas a gente não deve logo de cara ficar de pelos arrepiados por isso. Sabe-se que a inspiração pode criar coisas boas, mas o inverso também é verdadeiro (muito mais do que se pensa). A influenciada (ou inspirada, como queira) da vez é a banda Colder. Eu comecei ouvindo Wrong Baby (sexy!) e acabei querendo ouvir tudo o que me foi possível encontrar, fazem electro-wave legalzinho. Procure e ouça *especialmente* wrong baby.

Monday, February 20, 2006

Uma guitarra? Vá se foder!
E quem você pensa que engana com essa carinha? Ninguém, ninguém. Não estou dando a mínima se está óbvio. De que adiantaria o processo se eu teria de mascarar depois? Investimento completo com retorno garantido. E sem meias verdades.

Friday, February 17, 2006

Everyone's saying
different things to me
Different things to me
Different things to me
Different things to me
Different things to me
Everyone's taking
everything they can
Everything they can
(In the Waiting Line - Zero 7)

Thursday, February 16, 2006

"I wouldn't recommend sex, drugs or insanity for everyone, but they've always worked for me." - Hunter S. Thompson

Tuesday, February 14, 2006

Rádio FX.

Dica do amore. Programa que rola de 2a a 6a das 18h00 as 19h00 apresentado por Marcelo Nova, Dani Mel e Ricardo Corte Real. Rola uns papos polêmicos, baboseiras, egotrips, entrevistas interessantes e as vezes inúteis (de jornalismo gonzo a Bruna Surfistinha ). Mas a diferença quem realmente faz é um Marcelo Nova completamente aloprado, desbocado, sem papas na língua e extremamente engraçado. Semana passada respondeu no ar o email de um ouvinte que defendia Bon Jovi e a banda Kiss (ambos fodidamente odiados por Marcelo Nova que constantemente brada seu ódio durante o programa) da seguinte forma: 'ô seu viadinho, por que você não pára de encher o saco e vai comer uma mulher?' Cansado da mesmice das rádios, do seu iPod, dos seus cds, whatever, durante a volta pra casa? Sintoniza Radio FX na Kiss FM a partir das 18h00. Diversão divertida.

Monday, February 13, 2006

Fui dormir as 23h00 para acordar as 7h00 e ver um dos djs mais esperados dos últimos tempos. Ao menos para mim. Com tanta chuva durante a semana, era de se esperar que o acesso estaria complicado. Muita lama, garoa, fila básica e uma van que te levaria do estacionamento até o 'meio caminho' da festa. Calma, evoque o espiríto raver que tudo dá certo. E deu. Ao menos para mim. Vi um cara usando um chapeuzinho do Miami Hurricanes, tive de fotografar, mas ele não entendeu. Pior, respondeu com um 'what fuck is that?' Foda-se. Ao que interessa: vi o live do Vince Watson interinho. Quando dava pane no som, ficava com medo achando que ele ia largar tudo e sair fora, como já vi dj fazendo. Mas não ele. Contagiou todo mundo que se prestou a dançar na lama, sugados pela sua música. Depois já não fazia muito sentido ficar, eu tinha visto quem eu tinha ído quase que unicamente ver e a realidade começou a bater, mais ou menos assim 'se chover mais vai ser foda, o carro vai atolar, o carro não vai subir, só guinchando essa porra, não vai ter van para levar toda essa galera para o estacionamento'. Fui embora, feliz. Ouvindo - mais - Vince Watson no carro. Hú.

Thursday, February 09, 2006

O que dizer de uma premiação onde o maior festejado e contemplado foi (sic) U2? O que dizer de um evento que simplesmente *acaba* com a nada menos que *sensacional* apresentação do Gorillaz para introduzir (sic) Madonna? Aliás, farei em breve um post sobre bandas e músicos as quais me orgulho profundamente de nunca ter gostado (Coldplay, Oasis, Keane, Beattles, White Stripes, por exemplo). Uma outra hora faço isso.

Wednesday, February 08, 2006

all these dirty words
they make us look so dumb
been drinking far too much
and neither of us mean what we say (...)


As vezes eu gosto tanto do Blur!
Ele é mesmo um cara chato. Simplesmente é chato, é da sua natureza e pior, imutável. 'Eu te pedi a matéria. Onde ela está?' Não está, porque eu ainda não fiz, porque ultimamente estou sendo atropelada por todo e qualquer prazo. Porque tenho me mostrado uma péssima administradora do meu próprio tempo, penando para fazer as coisas que não gosto e morrendo por não poder fazer o que realmente gosto e preciso. Mas o chato - puta cara chato - não quer entender, não se dedica o mínimo para ao menos tentar. Quer saber? Não vou fazer a matéria, ele que espere com seu olhar inquisitivo. Para sempre, se for o caso.

Não era demasiadamente chato quando me pedia para ficar até mais tarde para trabalharmos 'naqueles outros' deadlines, que nunca podiam ser atrasados e adiados. O que não são as prioridades pessoais, hein? Dentre tantas coisas difíceis de administrar, nossa vontade de um pelo outro, sempre foi a lider no ranking. Você não esperava e eu não queria esperar, assim os únicos prazos severamente cumpridos eram esses.

Só que eu cansei do joguinho, da rotina e da previsibilidade. Um dia simplesmente faltei à ‘reunião’. O que deve tê-lo deixado transtornado tamanho foi o número de vezes que ele tentou me localizar pelo celular, tamanha a cara de merda ao me ver no dia seguinte no corredor. Ele descaradamente me ignorou. Eu achei engraçado, muito engraçado. Veja bem, os caras sabem ser uns idiotas perfeitos as vezes. Carinha de merda por causa de um cano no sexo furtivo pós expediente? Qualé.

Gosto de perceber que ele ainda me quer, embora não se aproxime diretamente. Acho graça. Não que eu ainda o queira, muito pelo contrário. Mas alimento o desejo bizarro de que um dia ele não se aguente mais e dê o braço a torcer, só para que eu faça minha carinha mais complacente de forma que não combinará com o que eu lhe direi na sequência: ‘te manca, cai fora’. Porque se ele é chato, eu posso e sei ser bem escrota. Gosto de provocá-lo com palavrinhas de duplo sentido mantendo uma expressão extremamente séria. É babaquice, mas eu adoro confundí-lo, fazê-lo de idiota. Percebê-lo todo confuso, me dá uma tremenda satisfação. Ele um idiota e eu, não menos por essa atitude. Aliás, nem sei porque estou dizendo isso. Realmente é algo do tipo que a gente não deveria admitir para ninguém. Ou pelo menos, ter vegonha de.

Monday, February 06, 2006

Uma notícia boa e outra ruim. A boa: mandei a empregada embora na sexta. A ruim: preciso de outra urrrrgente. Que merda...