Fixing things. Fixing life.
Eu deletei um monte de mensagens suas. Mas foi sem querer. Não quero nem pensar nas coisas que perdi... Ontem assisti O Talentoso Ripley de novo. Adoro este filme, por vários motivos. Um deles: o Jude Law. Porque não sou boba.
Arrumei nossas fotos, ficaram legais. Arrumei o coração, ele nem se afeta mais.
Como o Rio de Janeiro consegue criar coisas tão bizarras? Na tv, ontem também, passava em algum canal ‘A Garota da Laje’. Sente o espiríto: uma mulherada horrorosa tomando banho de sol na laje, ouvindo funk e ainda por cima disputando concurso que elegia a mais (sic!) bela garota da laje.
O amore disse que no meio da madrugada, acordei (??!!) pra falar que nunca mais iria almoçar no Pé Pra Fora. Acho que eu estava sonhando. Mas não dizem que sonhos são manifestações de nosso subconsciente? Pois no mesmo dia, eu mesma sugeri que fôssemos almoçar lá (e fomos). Sente a incoerência?
Combinamos de ir ao after Paradise, que aconteceria no D-Edge, com especial de electro. Teria Spavieri e George ACTV. Enquanto uns acordam e vão patinar no parque, nós colocamos o relógio pra despertar no intuito de ver a iluminação psicodélica. Entretanto, eu estava morrendo de sono, ele, ídem. Desistimos. Dormimos. Só fui acordar meio dia, com o telefone tocando e eu não o encontrando...
Matthew Lillard. Do Pânico, sabe? Não gosto de Pânico, mas adoro este cara. Carinha de psicótico. Acho ele demais. Vi um filminho bobo com ele ontem. Quis falar dele.
Acho que fui rude. Chata. Crítica demais. Dona de verdade. Cruel. Devia mesmo pedir desculpas. Desculpa então. Dancemos Shifter de novo e tudo volta pro devido lugar, porque a gente se entende e se gosta.
Olho todos os dias o relógio da Smirnoff. Isso é pouco pra mim. Muito pouco. Spacelab do Kraftwerk (remix do Gus Gus) é a música pra todas horas.